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Humor-->Flagrado com o vibrador da filha na mão -- 06/08/2005 - 15:36 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos













Ela tinha 39 anos, não havia se casado e morava com os pais. Mulher formada, para matar a excitação que sentia se masturbava sempre e acabou resolvendo comprar um vibrador. Certo dia sua mãe passava pela porta de quarto dela e ouviu um zumbido, entrou nele e surpresa viu a filha na cama com as pernas arreganhadas para cima com o aparelho na vagina. Ao ver aquilo perguntou indignada:

- O que você está fazendo? Minha filha, que eu sempre acreditei ser pura, se comportando como uma vadia! Onde você arrumou isso menina?

- Mamãe entenda, eu sou uma mulher e minha carne sente desejos. A senhora tem o papai para fazer sexo e eu não tenho opção. Comprei isto aqui pra me consolar, ou a senhora queria que eu saísse transando por ai já que não tenho marido?

A mãe compreendeu a situação da filha e até ficou feliz dela optar por aquele recurso pra satisfazer seus desejos e não sair dando por ai.
Algum tempo depois o pai dela a flagrou na mesma situação e ela explicou para ele com as mesmas palavras que tinha dito a sua mãe. O coroa também entendeu a filha, ficou orgulhoso que ela para sentir os prazeres que necessitava não tivesse se tornado uma prostituta e lhe disse:

- Eu te entendo filha. Sei que você já é uma mulher madura, que precisa de sexo, e não tem um marido. Não sei se isso está certo, mas aprovo a maneira que encontrou pra matar seus desejos.

Algum tempo depois, quando ela e a mãe chegaram das compras, perceberam que a luz do abajur da sala estava acesa e ouviram o barulho do vibrador. Entraram em casa sem fazer barulho e viram que o pai estava no sofá e o tinha na mão. Ficaram abismadas e a filha perguntou para ele:

- Papai, o que o senhor está fazendo com o meu brinquedinho?

- Ora, só estou assistindo um futebol com o meu genro! Tem alguma coisa de errado nisso?





Incentivo a produção




Onde há fumça




Pra não dizer que não falei de flores









CARLOS CUNHA








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