Fala-se muito acerca da representatividade, para o continente sul-americano, dos Estados Unidos da América, no que tange ao poder imperialista que este desempenha há décadas. E da China, o que dizer? É vergonhosa a atitude dominadora deste país continente em relação ao sacrossanto Tibete. O mundo inteiro terá que fazer algo de substancial para coibir essa ação nefasta da China em relação ao povo tibetano. Já não basta aos chineses exportarem essas falsificações todas que conhecemos e são vendidas nos quatro cantos do mundo? Agora exportam o terror!
Por quanto tempo ainda a China representará a opressão e o medo para seus países vizinhos? É mais do que imperioso também que façamos um boicote internacional, multiparticipativo e deixemos de comprar qualquer produto chinês anunciado pelo mercado mundial. É hora de eles entenderem que o seu desenvolvimento é financiado pelo resto do planeta e que sozinhos eles representam a escassez e o caos. A China, ao contrário do Brasil, possui poucas terras férteis, pouquíssima água e alimento capazes de saciar a fome e a sede atuais de sua população e dos frutos do seu próprio desenvolvimento.
As imagens da opressão e da convulsão social nas ruas do Tibete são inconcebíveis. A China acha-se no direito de invadir e ditar normas de vida a uma sociedade absolutamente diferente da sua. Proíbe até que a cultura e a religião tibetanas sejam praticadas no dia-a-dia daquele país. O exército vermelho aglutina em si a crueldade da invasão que chega a apoderar-se da intensa vida cultural e religiosa da nação invadida e a proibi-la de viver com independência. Os tribunais internacionais onde estão que não agem claramente contra os monstrengos dominadores da China?
A Colómbia invade um pedaço da selva equatoriana para impedir a ação de terrorista, e o mundo todo levanta-se para que o impasse seja resolvido. A China invade e mata no Tibete e esse mesmo planeta se aquiesce medroso diante do poderio chinês. Esse é o maior perigo, ao meu ver, de aquele continente arvorar-se de imbatível e continuar invadindo e destruindo povos e culturas mundo afora. A vulnerabilidade da China ao resto do mundo é enorme e por isso fácil de ser chamada ao convencimento de que, agir dessa maneira, é isolar-se do resto do mundo e estar fadada ao infortúnio e ao subdesenvolvimento.
Façamos uma forte corrente de amor e solidariedade acenando com boicotes os mais variados possíveis. Acredito que essa ser-nos-á uma via poderosa para fazermos a China recuar com suas ações perversas de desumanidade, crueldade e martírio social. Isolado, o dragão vermelho da Ásia vai sentir-se fraco, impotente e infeliz. Fechemos as portas do Ocidente desenvolvido e rico para o desenvolvimento dos que acreditam que matar e invadir seja a via correta e aceitável para dirimir as dúvidas entre os povos, pelo resto do planeta.
