Ontem era a estrela em evidência, o orgulho inconstetável, o insensato sensato, o sonho de utopia, a criança que brinca, o mana do céu, a vida...
Hoje sou uma estrela distante, a prepotencia adquirida, o carinho e a dor, a noite sem sonhos, o adolecente corrompido, o trabalho indispensável, o cotidiano...
Amanhã serei a estrela sem brilho, a humilhação transparecida, a luta ardua, o pesadelo incompreensivel, o velho doente, o desemprego consequente, a morte...
O tudo, O Nada...
Ricado Melo |