O grande amigo Walter Colombo me encaminhou uma ótima contribuição,
Repassei em seguida ao Laviro que tratou logo de fazer a sua adaptação.
Como hoje (23.07.2005) é sábado, desejamos-lhe um ótimo final de semana,
Além disso, desejamos a você e a sua família bastante saúde e muita “grana”.
Fiquem agora com o Laviro e a história do Joãozinho explicando o que é fraude.
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Olá galera! Aqui é o Laviro, diretamente da bela Florianópolis, Santa Catarina,
Hoje, apesar do frio, acordei cedo e já tomei o meu café com pão e margarina.
Pedimos desculpas pela introdução, nobre leitor(a), se ela não o interessa,
E antes que fique chateado(a) conosco, contaremos a historinha depressa.
Após passar no vestibular, aquele nosso famoso amigo “Joãozinho” foi estudar Direito. Na primeira aula, após as apresentações iniciais, o professor resolve fazer uma prova oral para testar os conhecimentos da turma. Como já tinha sido alertado sobre as respostas sacanas do Joãozinho (notícia ruim, corre depressa) decide começar logo com ele. Assim – pensou o professor. Além de não dar tempo pra ele ficar “dando asas a sua imaginação”, vou ridicularizá-lo perante a turma, pois tenho certeza que este moleque, metido a sabichão, terá que admitir a sua total ignorância sobre Direito. Ele pode até se sair bem com os outros, mas comigo vai ser diferente.
E foi com esse ar triunfante que o professor comunica a realização da prova oral e dirigindo-se imediatamente ao Joãozinho, pergunta:
- Joãozinho, poderia dizer para nós O QUE É FRAUDE?
Todos os alunos se olham. Agora ele se ferrou – pensam uns. Danou-se – imaginam outros. Notando a reação da turma e vendo o sorriso malicioso do professor, o nosso amigo Joãozinho levanta-se calmamente e solta esta resposta:
- Caro mestre, FRAUDE é o que o senhor está fazendo agora.
Sem entender “bulufas”, o professor indaga:
- Ora essa! Poderia explicar-se melhor.
Então o nosso genial Joãozinho, com um sorriso sarcástico nos lábios (tinha que ser nos lábios ou você já viu sorriso em outro lugar?). Esquece as observações. Como dizia, com um sorriso sarcástico essa nossa “figurinha carimbada” explicou-se:
- Caro mestre, como advogado o senhor deveria saber a razão. Todavia, como me solicitou, vou relembrar: Segundo o Código Penal, "comete fraude todo aquele que quer se aproveitar da possível ignorância dos outros para prejudicá-los".
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