O sono que a gente dorme quando se é criança e deita na grama morna do parque, depois de passar horas exaustivas em brincadeiras inocentes, e é beijado pela brisa sem ter nenhuma preocupação. É esse o descanso que anseio agora, que sou um adulto, só que as minhas horas dormidas são sempre invadidas por pesadelos.
Já não sou mais uma criança. Perdi a minha inocência e carrego em minhas costas o mundo e seus pecados, além dos meus que são muito mais pesados para mim.