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Artigos-->U_zine XXV--A BATALHA FINAL -- 22/03/2003 - 18:56 (Lúcio Emílio do Espírito Santo Júnior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
U-ZINE XXV—A Batalha Final







“Eu não quero fazer parte de um clube que me aceite como sócio”.

GROUCHO MARX



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"Censure este texto, por favor". Ass. eu.



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Uma coincidência curiosíssima. Timing mesmo. Quando os EUA atacam o Iraque, numa manobra radical, Waldomiro, mantenedor do sáite Usina de Letras, resolve bloquear os links de “fale com o autor”, “busca” e a publicação no quadro de avisos. Além dessa atitude radical, pior ainda que a guerra de Saddam, uma vez que vinda de surpresa, temos ainda de suportar os adesistas: Dom Kless, Milene Arder, Domingos de Oliveira. Os outros dois são escreventes vulgares , mas fiquei pasmo com a pobreza de argumentos do Domingos ao responder o Ayra-On. Ora, meu caro, cobrar de taxa de inscrição, em qualquer lugar, é para demarcar desigualdade, excluir antes de mais nada.





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Em primeiro: o sáite nunca foi gratuito. Já vi um linque para uma página de música no meu texto Da New Wave ao Grunge, apoiei e incentivei a iniciativa. Se eu tivesse como buscar esse tipo de iniciativa, eu o faria. Apesar de todas as polêmicas com as quais me envolvi aqui neste sáite, aqui fiz amigos. Fui clonado & saclonado

& o clone roubou até meu currículo, fazendo calúnia e difamação. Criticaram os textos de baixo nível, a posição paranóica e esquerdóide, etc, etc. Mas, ultimamente, confesso, tudo parece estar piorando. Sempre que tento entrar no Usina, aparece uma tela intitulada “members only”. Trata-se de um sáite pornô. Ao lado da chamada para os “membros”, está um rapaz e uma moça seminus. O rapaz está de pernas abertas, deixando entrever os pêlos pubianos. A moça mostra os seios, e está colocada junto ao rapaz de uma maneira que ficamos alguns instantes a pensar se estão copulando ou o quê. E, instantaneamente, baixam o “Internet Sex Explorer”, sem que eu peça. A propaganda é tão insistente que penso que qualquer semelhança com o “somente para assassinantes" não é mera coincidência. Algum dos graúdos entrou num sáite pornô e teve uma iluminação, quem sabe...

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Eu é que deveria ser a boca maldita “Rinardi”. Denuncio que artigos meus tem desaparecido da categoria “artigos”, como, por exemplo, You Drop a Bomb On Me, que tem em seu final uma chamada irreverente, agressiva: quem desenhou caralhinhos voadores no quadro de avisos? Waaaldomiro! Como diria Paulo Francis. Era uma referência óbvia ao brado “waaaal” daquele boca de bueiro. Aconteceu com outros mais de serem excluídos do direito de aparecer na primeira página ou de permanecerem na categoria “artigos”, como o joycianismo. Outra: Se Kless for patrocinado, suponho que alguém sabe mais a respeito, além do próprio. Esse alguém está no meio de nós. Brilha, Bras-ilha...





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Um desafio ao Torre da Guia: publique os e-mails de Milene para você. Exponha as entranhas dessa hidra. Essa crise motivada pelas “sanções” da U-zona (violada a nota legal, a nossa ONU, realmente terra sem lei), serviu pelo menos para separar este casal. Torre da Guia, tardaste, mas descobriste o óbvio. Megerilene.





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Ficou mais difícil o contato com ZPA, pois ele

também perdeu quase todos os "fale com o autor".

Ele, com perspicácia, percebeu o "espírito do

tempo" que grassava no sáite há muito. Não

vale a pena pagar para entrar no cirquinho de DOMingoS dE OlivEira & Dom Kless. Mas, como diz Bruno Freitas (há quanto tempo, amigo!) é até

contraproducente proibir que leitores de fora

busquem textos aqui. E, como disse um outro,

proibir fala de autor é proibir a liberdade de

expressão. Mas o Usina agora é uma panela de expressão, nada mais. Como eu, Zé Pedro também

está perplexo com a "assassinatura".



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& outra: se o sistema de patrocínio falhou, não foi por culpa dos escritores aqui presentes.





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Creio eu que, ao denunciar que Kless e Félix Maier, que cometem com tanta freqüência e volume seus textos propagandísticos, chupados da imprensa, poderiam estar sendo patrocinados, posso ter atirado no escuro e acertado na mosca.

Por isso o silêncio.





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