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cronicas-->O que há é indevido -- 19/03/2008 - 11:35 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O que há é indevido



No Brasil, os partidos políticos estão tão fragmentados perante a opinião pública que é tarefa pouco fácil saber-se hoje quem é de oposição ou não. Há um cenário político camaleónico demais para ser verdadeiro naquilo mesmo que ele se mostra no cotidiano da vida política nacional. O "quem é quem" fica difícil saber. Os interesses privados têm se sobreposto aos públicos. Acho que apenas o PSOL da combativa Heloísa Helena não se tem parecido com os demais partidos que aí estão na ativa.
Não devemos ouvir apenas a voz do profeta mas a real fala da sociedade, a que enche as ruas e deve encher também os governos. Basta de assistirmos a tantos espetáculos constrangedores tecidos por nossas mais altas autoridades constituídas. Antes de se ser político, deve-se ser cidadão com práticas decentes e respeito às vontades sociais do povo governado.
Em um país de fecunda tradição pacifista, como podem prevalecer o crime e o desmando? É-nos insuportável esse entendimento. O sangue latino é musical, fraterno, barulhento, poético. O crime não deveria estar achando guarida entre nós. Algo anda mesmo muito errado.
Eu estive dando um singelo brado aqui em meus artigos semanais de que o continente sul-americano tem se mostrado acolhedor para com cidadãos de índoles duvidosas e gestos políticos nada fraternos. Estamos vivenciando um espetaculoso episódio de arrumação revolucionária e de ultra-esquerda em nosso continente.
Rafael Correa do Equador, Hugo Chávez da Venezuela, Evo Morales da Bolívia estão administrando vontades estranhas ao restante dos governos sul-americanos. O presidente da Colómbia, Álvaro Uribe, tem se movimentado entre formigueiros. Para onde penderá o apoio do Presidente Lula, não necessariamente penderá o apoio do povo brasileiro. É preciso cautela e cautela e cautela. Medir palavras é imperioso.
As FARC são ilegítimas do ponto de vista político-social, uma vez que têm usado o terrorismo como arma chave de suas ações. Não podemos permitir que cá entre nós seja necessário construir um "muro chinês" para nos separar de um possível "resto do continente", entregue às forças do mal.
O Equador, a Venezuela, a Bolívia e a Colómbia não podem conjuntamente ou isoladamente ser a chama do fomento da desordem e da desintegração na América do Sul. O país é necessariamente, pelo que representa político-economicamente para o mundo hoje, o grande líder do nosso continente. Exige-se respeito dos assanhados para conosco. Mediar águas convolutas hoje ser-nos-á melhor do que os campos de fogo do amanhã. Já estamos cheios de combates, genocídios e guerras santas. A América do Sul está vocacionada, naturalmente, a ser o paraíso da liberdade. É nessa onda que devemos ir!
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