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Poesias-->Começo -- 01/07/2001 - 19:53 (Arnaldo Sisson) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




À criança que nasci mentiram o mundo

cheio de fanfarras e farsas, um doce para a obediência

e a ruína em cada vontade de andar por meus pés

sem mãos a pegarem nas minhas.



Tudo que havia era simples, mágico e bonito, a geladeira enorme,

o quarto misterioso e grande, onde me parecia,

meus pais lutavam à noite.



As coisas em volta eram para olhar e ouvir, catar e cheirar,

era tudo bom de saber, tudo exato e não tinha de encaixar prá fazer sentido,

como aquelas peças nas caixas de paisagens que me davam prá montar

e ficar triste de não correr e não brincar de sujar a roupa.

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