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cronicas-->Governo e Oposição -- 01/03/2008 - 15:21 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Governo e Oposição


Proibamos, pois, uma reestréia dos maus políticos alagoanos. Esta última cena a que assistimos, envolvendo políticos eleitos, na Assembléia Legislativa, nos obriga a repensarmos acerca da permissividade social para que mais de uma dúzia gorda de políticos desta mesma Assembléia e algumas dezenas doutros, ensombreados na retaguarda destes, camuflados em centopéicas entranhas de um poder espúrio, possam voltar a desmandarem se eleitos. A maior vergonha agora será a nossa. Permitir que eles se elejam e continuem agindo dessa forma seria vergonhoso demais para a imagem do nosso Estado lá fora e, antes disso, dentro de nossas próprias consciências.
O momento político por que passa o nosso Estado é para lá de constrangedor. Mudanças são carecidas. Mudanças urgentes. Não poderemos errar mais da forma tão vergonhosa como já erramos. Ultrapassamos todos os nossos limites. Nossos votos são os principais responsáveis pelo quadro que aí está. É lastimável para todos nós. Mudemos então.
Mas é preciso repensarmos também qual foi o verdadeiro papel desempenhado pela oposição. Permitir que barulhentos indivíduos invadam prédios públicos, como também nossas praças é sinal de comprometimento de um grupo despreparado, no mínimo, para o convívio social fraterno.
A coisa está feia! Escolher um candidato confiável dentro deste cenário que aí está não é nada fácil. O povo está descrente, desiludido, minado em suas mais elementares esperanças, a de ser bem governado, por exemplo.
E a elite intelectual? A quantas anda? É preciso que a Universidade exporte para o seio da sociedade suas cabeças pensantes e que elas se candidatem, para que nós as elejamos e façamos um governo mais comprometido com a verdade social. Clamor já há; basta criarmos uma nova realidade político-social que nos valha o sacrifício desejoso do ato de votar, em um país onde há filas para tudo e desgoverno entre tantos.
Creio que nenhum outro momento é mais propício para mudanças radicais quanto o é este. Falta-nos coragem ou ousadia, talvez. É levantarmos a cabeça e enxergarmos um novo e luzidio horizonte à frente. Ser bem governado é o melhor meio de estar-se mais próximo da felicidade. Que governo haja para nos servir bem e jamais subtrair do erário. Quem não tem vergonha na cara não merece representar nenhuma sociedade, por menor que seja ela.
O melhor meio político de fazer-se uma sociedade justa, igualitária, feliz talvez seja misturando-se os elementos benéficos de tudo o que já existe na prática política mundial. Nem 8, nem tampouco 80. Retiremos o joio dos trigais que já deram bom resultado. O mais importante é que a sociedade sinta que está no rumo e direção certos.
Haveremos de rastrear os maus políticos, isolá-los de toda a ação e eleger homens decentes para que decentemente nossa sociedade possa ser conduzida!
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