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Erotico-->A MENINA DO ÔNIBUS II - Cap. II(f) -- 03/05/2006 - 16:19 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo II(f)

Olá queridos leitores,

Vocês que acompanharam a história de Ana Carla em “A MENINA DO ÔNIBUS”, poderá a partir de agora conferi também alguns capítulos extras que farão parte do livro a ser publicado futuramente, assim que o livro estiver pronto.

Seguindo a ordem dos capítulos que foram publicados aqui na Usina de Letras, o capitulo a seguir é um capítulo entre II(e) e III da segunda parte. Para ficar mais fácil a localização, resolvi chamá-lo de capítulo II(f) para não confundir os leitores. Para ler o capítulo II(e), clique [aqui]

Abraços,

Edmar Guedes Corrêa

Se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS

II(f)
I

Encontramos-nos no Anexo Secretas as 16:00 horas. Quando cheguei Ana Carla disse que tinha acabado de chegar. Não sei se era verdade, mas não tenho motivos para duvidar. Não acredito que ela fosse mentir só para me agradar, até porque cheguei quase no horário.
Como se tratava de um domingo à tarde, a orla da praia estava abarrotada de gente, principalmente jovens que circulavam de um lado para outro por não ter nada melhor para fazer. Aliás, tenho cá comigo que esses jovens – a maioria de turistas em férias – ficam circulando com o objetivo de encontrar parceiros. Os rapazes porque querem ficar “azarando” as gatinhas e elas para ficar paquerando os rapazes. Até eu, se já não tivesse a minha menina, talvez também estivesse fazendo o mesmo não só para contemplar os corpos bem delineados e seminus das adolescentes como também tentando fazer com que alguma delas se interessasse por mim, e assim pudesse viver alguns momentos de prazer. Mas isso agora já não me era tão importante, embora não deixasse de olhá-las discretamente, mesmo que acompanhado de Ana Carla.
Não tinha esperança de encontrar um lugar onde pudéssemos ficar as sós e curtir alguns momentos de intimidade. Se naquele horário a orla da praia já estava assim, imagine quando o sol se pusesse, quando os banhistas saíssem da praia, almoçassem e fossem todos para a rua? O calçadão ficaria intransitável. Essa era a verdade. Por isso sugeri, ao chegar, que ficássemos por ali conversando. E foi o que fizemos.
Ainda havia um quê de preocupação com relação à possibilidade de Ana Carla estar grávida. Aliás, essa preocupação já não tinha a mesma intensidade, mas ainda sim ocupava parte considerável das minhas preocupações. Por isso resolvi tocar no assunto.
-- E aí? Não notou nada de diferente contigo? – perguntei.
-- Não, meu amor! Está tudo bem comigo – respondeu ela.
-- Não sei, mas é quase certo que você não esteja grávida então – deduzi após uma reflexão --, caso contrário já teria percebido algo de diferente.
Ela concordou.
-- Mas temos que tomar mais cuidado da próxima vez – falei.
-- Também acho. Não podemos ficar se arriscando demais – afirmou ela, beijando-me levemente os lábios.
Resolvemos andar um pouco.
Fomos até o final da praia. Poderíamos ter seguido em frente, descer o morro e ir até a Enseada, mas Ana Carla não estava disposta a caminhar e achamos por bem retornar. No meio do caminho, ela disse que queria sentar um pouco para descansar. Confesso que também estava um pouco fatigado, por isso aceitei de imediato sua sugestão.
Sentamos lado a lado num dos bancos de madeira. Este ficava bem embaixo de uma árvore e de frente para o mar. Era um local onde os casais de namorados gostavam de ficar por ter pouca iluminação.
Havia somente dois casais ali por perto, no entanto não nos importamos com eles, como provavelmente também eles se mantiveram indiferentes a nossa chegada.
De início, ficamos de frente para a praia, contemplando o quebrar das ondas. Contudo, não era bem isso que eu queria. Meus instintos não me permitiam que a contemplação do mar ao lado de Ana Carla causasse prazer. Em outras circunstâncias, isso certamente me causaria grande deleite e seria um momento inesquecível, mas não naquele momento, quando eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse em tocar seu corpo, acariciá-lo intimamente e tê-lo por inteiro. Assim que virei de frente para Ana Carla e joguei a perna para o outro lado. Ela se achegou e virou de costas para mim, espichou as pernas e se apoiou em meus peitos.
Ficamos por algum tempo nessa posição. Conversávamos. Mas de quando em quando eu pendia a cabeça, Ana Carla erguia a sua e nos beijávamos. Era um beijo apaixonado, ardente e voluptuosa como deveria de ser nesses casos. E às vezes, como sem querer, embora fosse de caso pensado, eu deslizava delicadamente a mão de seu quadril, e então a perpassava sobre os seios e os apalpava levemente.; noutras vezes, eu deixava cair a mão direita em direção as suas coxas e corria vagarosamente a ponta dos dedos sobre a pele lisa num ir e vir, provocando-lhe arrepios. Ana Carla então me chamava de safado e sem vergonha. Eu soltava risadinhas cheias de malícias e a beijava novamente.
Nesse ínterim, Ana Carla contou-me que fora à praia mais cedo, embora eu já tivesse percebido isso pela cor avermelhada de sua tez. Insistiu inclusive para que fossemos um dia á praia. Prometi ir. Aliás, ao ouvi-la falar da praia, fiquei imaginando-a de biquíni, emergindo após um mergulho, tal qual fizera Roberta cerca de um mês atrás. E por um momento vi o corpo de Roberta surgindo lentamente. E num instante seguinte já não era mais Roberta, mas sim Ana Carla quem emergia da mesma forma, na mesma cena. Então me tornei ainda mais excitado.; pois via aqueles seios mais salientes e aquele traseiro maior do que o de Roberta subindo devagar, como se deslizasse na água do mar.
Num momento seguinte a cena mudou: eu me via deitado ao lado de Ana Carla sobre a toalha com o traseiro para cima. Eu o via ardente, brilhando devido ao suor. E ao formar essa imagem na minha cabeça, veio-me a lembrança de Maria Rita quando ficamos as sós pela primeira vez. Ela também estava deitada sobre a toalha de bruços, só que com um livro aberto.
Naquele momento porém eu não queria pensar em Maria Rita. Então Maria Rita saiu de cena e voltei a inserir Ana Carla naquela mesma imagem. Contudo, diferentemente do que aconteceu comigo e Maria Rita, eu me via achegando em Ana Carla, ela virando-se de frente para mim e nossos corpos se enroscando sobre a toalha, indiferentes á presença de todos aqueles banhistas.; aliás, em meus pensamentos os banhistas não existiam. Foi como se estivéssemos numa praia deserta ou se eu os estivesse apagado da imagem.
Essa cena não durou mais do que alguns segundos, pois mais uma vez mudaram-se como se fossem fragmentos de imagens retidas em minha memória. Então eu me lembrei da primeira vez em que vi Ana Carla no ônibus. E foi justamente nesse momento que ela me interrompeu:
-- O que foi? No que você está pensando? – indagou.
-- Na primeira vez em que ti vi – respondi. E assim, já que tinha tocado no assunto, contei-lhe toda a história, sem esquecer de um detalhe, por mais insignificante que pudesse ser.
Vi o quanto ela ficou impressionada com minha narrativa. Tanto que após concluí-la, Ana Carla me inquiriu:
-- Então você só estava a fim de transar comigo, seu tarado?
-- É verdade! – confirmei. – Estava sim. No começo foi isso mesmo, mas depois fui te conhecendo... – Enfim, expliquei-lhe tudo, inclusive que me apaixonara por ela.
Por quase uma hora a conversa girou em torno desses pormenores. Ana Carla às vezes achava graça de algumas passagens e mantinha-se séria em outras. Às vezes, ela interrompia a narrativa para saber o que eu teria feito se aquilo não tivesse dado certo. Então eu lhe explicava. Houve um momento em que ela quis saber o que eu teria feito se não tivesse aceitado o meu convite para sair. Eu disse que continuaria insistindo, pois não ia desistir nunca. Aliás, disse-lhe sorrindo que as mulheres não conseguem resistir às investidas por muito tempo.; chega um momento em que acabam cedendo.
Minhas costas começaram a doer por sustentar seu peso sem um apoio. Aí eu pedi para ela mudar de posição. Sugeri que ela virasse de frente para mim e colocasse suas pernas sobre as minhas como já tínhamos feito antes.
E foi o que ela fez.
Não conseguimos ficar por muito tempo daquele jeito. Vez ou outra eu levava a mão em seus quadris e puxava-a em minha direção, fazendo com que ela ficasse sentada no meu colo, sem contar que de quando em quando eu corria os olhos a nossa volta a fim de indagar se não tinha ninguém nos olhando e escorregava a mão pelas suas coxas até o meio de suas pernas. Então apertava lentamente aquela parte macia sob o shorts. Ana Carla soltava um leve suspiro, dava uma risadinha a seguir e dizia:
-- Seu bobo, você está me deixando toda molhada!
Eu retribuía o sorriso e apertava mais uma vez aquele lugar. Então ela me mandava parar.
Para acabar com aquele jogo, que quase me fazia perder o juízo, falei que estava com fome. Embora não estivesse mentindo, usei isso mais como desculpa. Aliás, quando estava nesse estado – excitado --, não sentimos fome. A fome vem depois que o excitamento foi embora, depois que nosso organismo voltou ao estado natural. Enquanto a volúpia dita as regras do jogo, o estômago não passa de mero espectador, um espectador que ninguém nota sua presença.

II

Quando saímos da lanchonete, o sol já começava a se por. Meu corpo queimava feito brasa. Eu não podia voltar para casa naquele estado. Sabia que não seria fácil, mas precisava encontrar um lugar para fazer amor com minha menina.
A idéia eu tive quando comíamos. Ao procurar na memória um lugar em que poderíamos ficar as sós, veio-me a lembrança de um local pouco freqüentado – a praia do Guaiúba. -- Aliás, é um lugar que à noite é freqüentado por casais de namorados em busca de intimidade e prazer. Foi então que sugeri irmos para até lá.
De fato havia alguns casais trocando beijos e carícias. Havia também pedestres andando pela calçada e na faixa de areia homens jogando futebol. Não dei importância a essas pessoas, pois sabia que assim que anoitecesse iriam para suas casas.
Decidimos caminhar para fazer a hora passar. Mas alguns metros adiante, quase no fim da praia, a gente encontrou um banco desocupado. Foi sorte. Um casal aparentando uns vinte anos, acabara de deixar o local. Inclusive eles me chamaram a atenção porque o rapaz era de cor negra e a garota bem branquinha. Lembro-me que ao ver esses dois apaixonados e felizes, senti uma sensação agradável por saber que neste país, apesar de tudo, não é visto com maus olhos. Agora imaginem a mesma cena nos EUA?
Sentamos. E para passar o tempo, talvez devido ao nosso estado psicológico, o assunto predominante girou em torno de sexo. Ana Carla quis saber se eu já tinha saído com garotas da sua idade. Respondi-lhe que não. Disse que saíra com duas garotas de dezesseis anos, mas nunca com uma tão jovem assim. Depois ela quis saber o que eu tinha feito com elas. Não entrei muito em detalhes, embora descrevesse algumas cenas da mais pura safadeza. Aliás, só disse isso para deixá-la mais excitada e pouco a pouco fazê-la compreender que no sexo não há pudor, que quando duas pessoas estão dispostas a tudo em nome do prazer, este será completo.
De tudo que lhe contei, o que lhe provocou espanto foi quando lhe disse que adorava fazer sexo anal. Foi engraçado, porque ela não sabia do que se tratava. Tive que lhe explicar. E para lhe provocar e ver sua reação falei que qualquer dia ia fazer com ela. Ah! Como foi hilariante a reação dela! Disse, como se sua decisão fosse irrevogável, que jamais me deixaria fazer aquilo, porque ia doer muito. Quase pude ver em seus olhos o quanto se sentia ofendida com minha sugestão. Não liguei a mínima por sua reação. É o tipo de reação que uma garota tem. Quase todas elas dizem a mesma coisa, mas, com muito jeito e jogo de cintura, não há uma que não se deixa convencer. Isso não quer dizer que, se por ventura ela recusar veemente eu vá forçá-la. Não, nada disso! Ainda mais com a minha florzinha. Imagine? Forçá-la a alguma coisa? O que eu disse foi que tentarei demover-lhe os temores e mostrar-lhe o quanto isso pode ser prazeroso. Acredito que no final das contas ela só não fará como desejará faze-lo mais vezes.
Aliás, para não dar a impressão de que estava interessado demais nesse tipo de sexo, não só mudei de assunto como também a agarrei pelos quadris e puxei-a em minha direção, fazendo com que ela ficasse sentada no meu colo. E não é que ao sentir meu teso falo com o seu peso, pôs-se a movimentar os quadris para trás e para frente, como se estivesse copulando? Ah!, que deleite! Por um momento tive vontade de não me importar com mais nada e arrancar meu pau para fora para que ela o acariciasse. No entanto, quando principiei a fazê-lo, contive-me. Era melhor não se precipitar e correr riscos à toa, embota já fosse noite.
O problema era que meu sangue fervilhava. Eu quase tremia, tamanha a vontade de possuí-la. Foi por isso que acabei escorregando a mão por dentro da blusinha dela até encontrar seus peitos, cujos mamilos pareciam uma pedra incandescente.
Eu só consegui me conter com a presença de um casal.
Tive a impressão de que eles estavam dispostos a ficar ali por muito tempo. Era como se aguardassem o lugar. Vez ou outra eu os fitava de esguelha, bem discretamente, e os surpreendia olhando para nós. Foi inclusive por isso que sugeri a Ana Carla que saíssemos dali e fossemos em direção as pedras. Era o local aonde casais de namorados iam transar. E talvez estivéssemos com sorte e não haveria ninguém por lá, embora se tivesse não faria muita diferença.
Estávamos com sorte. O único casal que se encontrava ali, talvez assustado com nossa presença, partiu assim que chegamos.
Não quero entrar muito em detalhes uma vez que nem eu lembro direito o que aconteceu. Só posso afirmar sem medo de errar que o desejo era tanto que nem eu nem Ana Carla poderíamos ser responsáveis por nossos atos. A verdade é que uma nuvem de insanidade temporária, a qual só poderia ser curada com um orgasmo, envolvia-nos. De forma que me encostei numa grande pedra e, após abraçá-la e beijá-la, escorreguei a mão por dentro de sua roupa e acariciei seus seios. Aliás, não só os acariciei como momentos depois ergui sua blusa e levei os lábios a um dos mamilos feito um bebezinho faminto.
Ah! Eu estava louco para possuí-la. Entretanto, restava um quê de razão em minha cabeça. Ao me aperceber melhor, vi que fazermos amor seria impossível. Ana Carla usava um shorts justo demais e abaixá-lo não seria problema, mas voltá-lo para o lugar seriam outros quinhentos. Se fosse necessário fazer isso as pressas, Ana Carla não conseguiria. E foi justamente esse detalhe que me fez desistir da idéia. “Por que se arriscar demais? Se alguém pega a gente, estamos lascados”, pensei. “Ah, mas não estou agüentado mais! Como vou ficar desse jeito? Preciso gozar...”
-- É melhor você não fazer isso – falei, ao vê-la tentar desabotoar o seu shorts. – É muito arriscado.
Acho que Ana Carla não pensava assim. Se eu não a tivesse impedido, ela teria abaixado o shorts.
-- Você acha? – perguntou.
-- Acho não, tenho certeza. Não vamos nos arriscar à toa.
Ela concordou. Todavia, agarrou minha calça, empurrou o zíper para baixo, enfiou a mão e puxou meu falo para fora. Quase tive um espasmo quando sua delicada mão apertou, como se o quisesse esmagar entre os dedos. Em seguida porém, relaxou-os e deslizou-os ao longo tocando sutilmente em cada ponto.
A isso, eu poderia ter reagido de várias formas.; contudo, meus lábios procuraram novamente um de seus seios e a mão direita o outro. Com a outra, segurei na sua que estava em meu falo, e a fiz movimentar para frente e para trás. De início, Ana Carla deixou-se acompanhar, mas pouco depois sua mão movimentava-se por si só, embora agisse com certo estorvo.
Deixei que ela fizesse a seu modo. Só que isso poderia me machucar. Então soltei seu seio por um segundo e pedi:
-- Faz de leve, sem muita força.
Ela me obedeceu, embora ainda não o fizesse com muito jeito.
Mas ela não precisou de muito esforço. No estado em que eu me encontrava, poucos movimentos seriam o bastante para desencadear uma reação onde perdemos controle de nosso corpo. Assim, só tive forças para soltar mais uma vez seu seio, e pedir:
-- Mais rápido.
Só deu tempo para que meus lábios encontrassem os delas. No meio daquele beijo houve uma explosão em meu cérebro, o que quase me levou a perder os sentidos. Por pouco o gozo não a atingiu no short e nas pernas. Sua mão porém não escapou.
Foi engraçado. Porque assim que minhas forças voltaram e o beijo perdeu a graça, Ana Carla deu um passo para trás e ergueu a mão. E ao ver sua mão suja, fez uma careta, como se tivesse tocado em algo nojento. Dei uma risada e comentei:
-- Ah!, meu amor! Você fez direitinho... – Ela me encarou com satisfação, como se minhas palavras tivessem afetado seu humor. – Você foi simplesmente demais – completei.
Ela quis saber o que a gente fazia agora. Respondi-lhe que ia guardar meu falo assim como estava, que em casa o lavaria. Depois falei para que fosse até a beira d’água para lavar as mãos.
Tudo poderia ter terminado ali. Mas eu não era desse tipo de homem que só pensa em satisfazer seus desejos. Eu sabia que assim como até pouco instantes eu não me continha de excitação, ela também deveria estar se consumindo nas chamas do desejo. Por que então deixá-la assim? Não seria justo isso. Ainda mais se tratando da minha menina, a garota pela qual estava apaixonado. Sem contar que também foi ela a responsável por aqueles instantes de intenso prazer. Sem seus seios durinhos, sem suas delicadas mãos eu não teria vivido tamanho deleite. Ah, não era justo que fossemos para casa, sem que ela também experimentasse aquelas sensações.
-- Quer que eu te faça? – perguntei, como se dissesse: venha cá, deixa-me te fazer também.
-- Como? – quis ela saber.
Expliquei-lhe.
Trocamos de posição. Agora era ela quem estava encostada à pedra. Desabotoei se shorts, abri o zíper e enfiei a mão por dentro da calcinha. Como o espaço era pequeno por causa do shorts ser muito justo, fui com o dedo esticado.
Aqueles lábios pareciam um sebo de tão escorregadios. Naquela região pude sentir o quanto estava úmido. Era como um encanamento furado, um vazamento. Estava escuro e eu não conseguia enxergar, mas eu tinha cá comigo que aquela umidade havia ultrapassado as fronteiras da calcinha e deixado uma mancha escura no shorts.
Meu dedo se perdeu entre eles com tanta facilidade que parecia ter sido sugado. Aliás, a facilidade não foi só na introdução. Encontrar a parte mais sensível daquela região não me custou nada. Talvez devido à minha experiência, o dedo a identificou num passe de mágica. E então foi só movimentá-lo para trás e para frente por algum tempo.
Para apressar e facilitar-lhe as coisas, procurei novamente seus seios e deixei que os lábios e a língua fizessem sua parte.
Ana Carla chegou ao gozo tão rápido quanto eu. Se tivéssemos entrado numa disputa, talvez o empate fosse o resultado mais provável.
Graças a Deus que não apareceu ninguém. Caso contrário ter-se-ia percebido o que se passava. Ana Carla, ao ficar fora de controle, grunhia alto, como se estivéssemos as sós em casa ou num quarto de motel. Aliás, quase a interrompi para pedir-lhe que abaixasse o tom, mas preferi não atrapalhar sua concentração. Até porque, se o fizesse, certamente ela teria que voltar ao começo e seu gozo mais demorado seria.; o que poderia ser ainda mais arriscado.
Em casa, deitado na cama, eu me pus a imaginar o estado em que estava o meio de suas pernas. Sua calcinha deveria estar encharcada, como se tivesse caído n’água. Aliás, foi com esse pensamento que acabei adormecendo.

Se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS
Agora se quiser ler a versão da Ana Carla da história, então clique em: O DIÁRIO DE ANA CARLA



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