Usina de Letras
Usina de Letras
174 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62188 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10352)

Erótico (13567)

Frases (50593)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Humor-->Festa, -- 29/06/2005 - 08:13 (CINÉZIA COSTA.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Um casal feliz morava naquele Lar. Mas, como a felicidade não é eterna, nem teria graça. Nasceu da união, um pestinha, que foi batizado Rubens e para os íntimos: Rubinho.
A mãe e o pai, tentavam, de todas formas fazer o filho porta-se em suas reuniões sociais. Cansado dos vexames provocado pela criança de três anos, ensinou-o a não dizer nas reuniões, principalmente nos jantares, a famosa frase: Mamãêê! Quero fazer coco... O menino não conseguia se limpar. Tinha nojo!
Na última vez, os convidados entreolhavam-se indignados, e saíram com vômitos. O fato foi noticiado em uma coluna social.
O pai Rubão como era conhecido, encontrou uma maneira de educar o filho. Jjunto com a esposa Ana, ensinou Rubinho a não dizer mais àquela frase hedionda. De agora em diante ele teria que dizer: Pai ou mãe! Vamos fazer um bolo?
Ensaiaram essa frase por duas semanas, e estavam afinados, prontos para a festa de despedidas do ano velho.
Moravam de frente para o mar de Copacabana, e os amigos faziam questão de assistir o show pirotécnico promovido pelo comércio e a Prefeitura. Com esmero, prepararam a festa, sem descuidar de Rubinho e da frase: Mamãe ou papai! Vamos fazer um bolo?
Tudo pronto, mas um contratempo surgiu. O bolo em que cantavam os parabéns para o Ano Novo, não chegava!
Durante o jantar Ana preocupava-se com o bolo, que não chegava. Nervosa, ligava para a confeitaria, que dizia o moto-boy estava a caminho.
Quase 11 horas a ceia estava sendo servida, e os comensais, educadamente, mas sem cerimônias, se serviam.
Rubinho, toda hora dizia: Maêê!Vamos fazer um bolo? Em resposta: Filho, já liguei o bolo já esta vindo.
Rubinho, desesperado, foi ao pai. Paêê! Vamos fazer um bolo? Em resposta o pai dizia. A mamãe está providenciando, filho!
Na hora dos fogos, os peidos de Rubinho; não dava para ser percebidos. Confundiam-se com o espocar dos fogos.
Rubinho desesperado gritava: Mãêêee! Paêêê...Vamos fazer um bolo?Vamos Mãêêee!
Os pais, preocupados com a chegada do bolo, não prestavam atenção ao menino. Quando ele parou de pedir, chegou o bolo encomendado.
A mãe Ana diz para o filho: Veja amorzinho o bolo chegou. Não precisa mais se preocupar.
Sim mãe! Responde o menino. Veja minhas pernas, aqui também chegou.
Rubinho, com as pernas toda suja, mostra para a mãe a merda escorrendo.
O mau cheiro toma conta da cobertura, e os convidados em vômitos, retiram-se, indignados.
- O horrível foi pensar que o caldo que escorria das pernas do menino, era calda de chocolate. Disse a Doutora Lourdes, uma senhora da alta Sociedade.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui