O texto de humor "Arte pública no jardim...", de 20/06/2005, do poeta António Torre da Guia=O LUSINEIRO, me fez lembrar que, há anos, certo dia em que passei defronte à Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, vi uma bela moça fazendo a mesma coisa, agarrada na grade e indiferente aos olhares admirados dos transeuntes.
É pena que não possa exibir retrato da cena, inclusive por não tê-la fotografado. Quando cheguei ao hotel, telefonei para o poeta Hemoclydes S. Franco e ele disse que "conhecia a moça de boa família e que sofre das faculdades mentais!"
OBS. Acho ter havido um descuido dos parentes dela(ou delas?) |