Enquanto convivia animadamente com os da minha tertúlia no Café Novo, não me escapou na televisão a notícia, ainda que por alto, sobre a descoberta de uma dada semente que permanecia - pasme-se - há cerca de 2.000 anos à espera de desenvolver-se naturalmente e que agora os cientistas conseguiram enfim activar...
Alguns dos meus mais antigos convivas virtuais sabem que eu estou absolutamente convicto de que tudo-tudo, seja o que for, é relativo. Pois, então, conseguem imaginar o que de imediato me ocorreu em face da exposta revelação? Conseguem?...
Pensei numa daquelas idosas que ronda os 100 anos e que, oportunamente doravante, ainda tem a hipótese de ser feliz. Diacho!...
António Torre da Guia
O Lusineiro |