O sujeito resolveu comprar um animal de estimação e entrou numa loja. Lá ele viu um pequeno papagaio, sentado num poleiro de uma gaiola, e ele não tinha patas! Exclamou então:
- O que é que aconteceu a este papagaio?
- Eu nasci assim. Sou um papagaio defeituoso, o animal respondeu.
-Muito boa! – disse rindo o sujeito, não dá pra acreditar que é você que disse isso! Onde está o ventríloquo?
- Sou eu mesmo quem falou, tornou a respondera a ave. Sou um pássaro muito inteligente, com educação e cultura esmerada.
- Ah é? Nesse caso me diga como é que você se mantém neste poleiro, já que você não tem patas?
- É um tanto embaraçoso, mas já que o senhor pede... Eu enrolo meu pênis como um gancho em volta da barra horizontal. É assim que me seguro.
- Quer dizer que você entende e pode responder a tudo que eu lhe perguntar?
- Claro. E falo também inglês, francês e alemão. Posso manter conversações em português e em todas essas línguas com razoável competência, sobre praticamente qualquer assunto: política, religião, esportes, física, química, artes, filosofia. O senhor deveria me comprar, sou uma companhia muito agradável.
O sujeito viu o preço numa etiqueta: R$ 2.000 reais.
- Infelizmente não tenho como, é muito caro.
- Calma! - sussurra o papagaio. Ninguém me quer porque não tenho patas. Tenho certeza de que se o senhor oferecer 200 reais o dono da loja fecha na hora.
O sujeito ofereceu R$200 e, efetivamente, o dono aceitou. Semanas se passaram e o papagaio se mostrou sensacional. Ele era divertido, interessante, entendia de tudo, dava conselhos ótimos. O sujeito estava deslumbrado. Um dia ele voltou do trabalho e o papagaio sussurrou:
- Olha, eu não sei se deveria lhe contar... Mas é a respeito de sua mulher e do zelador.
- O que? - estranhou o sujeito.
- Quando o zelador tocou a campainha sua mulher atendeu. Ela estava apenas de camisola transparente e o beijou na boca.
- E o que aconteceu depois?
- O zelador entrou, fechou a porta, arrancou a camisola dela e começou a beijá-la. Começou pelos seios e foi descendo devagarzinho.
- Saco! E quê mais?
- Aí ele a sentou no sofá, abriu as pernas dela, se ajoelhou e começou a lambê-la. Primeiro devagar, depois mais rápido, depois a colocou de quatro e apontou o pau para a bundinha dela.
O papagaio deu uma pausa e o dono se impacientou:
- E depois? O que aconteceu? Vamos, conta!
- Aí não vi mais nada. Fiquei de pau duro e caí do poleiro!
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