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Cronicas-->Mercado de carbono -- 21/11/2007 - 22:23 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Mercado de carbono


Meus pecados serão perdoados com a tua oração. Isso é justo? Leiloar créditos de carbono, ao meu ver, é como pedir ao vizinho no banco da mesma igreja que reze por nós e que suas orações nos liberte.
É bom que se diga que certos impostores ganharam a honradez desmerecida, vinda de bocas tolas que, também como eles, habitam esta República heterogênea demais para ser entendida pelos normais pagadores de impostos. Quem suja, limpa!
Não deveria existir qualquer tempo de traição e sim lugares onde pudéssemos catar esperanças e nos abastecermos de mudanças óbvias requeridas por qualquer cidadão idóneo. Permito-me discordar dos que acreditam que uns podem sujar o planeta e outros pagarem a conta! Os que limpam devem servir de exemplo aos que sujam e seus créditos ambientais servirem para diminuir seus próprios impostos e facilitar o progresso.
Temos estado muito próximo da destruição total. Nosso planeta tem-nos mostrado seus primeiros estertores agónicos. E é por isso que temos que agir rapidamente. Se o tempo levar adiante a sujeira que aí está, poderemos nem morrer na praia, mas entre as ondas, sufocados pela própria fumaça que nós produzimos no afã do enriquecimento, sem qualquer respeito para com o clima.
O automóvel, esse pequeno vilão da recente história do clima, para mim, é talvez o pior produto feito pelo homem. Polui com uma liberdade assustadora.
Estamos perdendo o chão. Não sabemos viver mais como seres humanos. O grande culpado de ontem, o Ocidente, é tão maleficamente representativo para o descontrole climático que estamos presenciando quanto o Oriente, tão bem representado pelos tigres asiáticos, cujo maior parasita poluidor é a China!
Ainda bem que nasceu recentemente uma coragem, voluntária eu digo, se não fosse a urgência solucional que o próprio clima do planeta nos exige. É aproveitar-se essa maré invocativa de uma sã correção e, sem se necessitar voltar ao tribalismo, desligar a ascensão fantástica da destruição e alavancar o nascimento de um novo modelo desenvolvimentista, totalmente comprometido com a limpeza do planeta.
Se nada se fizer agora, no amanhã, bem próximo do hoje, não sobrará sequer uma alma para contar a história. Agora é a hora DO TUDO OU NADA!
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