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Artigos-->140. PARENTE DESCONHECIDO — FÉLIX -- 09/03/2003 - 06:59 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Aqui está outro membro da família, este mais recentemente desencarnado, que deseja trazer palavra de estímulo e de carinho para toda esta família de trabalhadores do ministério sagrado de Jesus. Trata-se de primo que desapareceu há alguns anos, vitimado de desastre aviatório. Não se trata de parente próximo, mas, se você puder recordar-se, existia na família um major aviador que sofreu desastre aéreo que o vitimou.



Eis-me aqui para trazer palavra de gratidão por tudo que nossos amigos estão fazendo por meus descendentes. Queira, se possível, levar palavra de conforto à minha querida esposa, Elvira, e a meus filhos, José e Luís, queridos frutos de nosso amor. Sei que minha esposa contraiu novas núpcias, que está bem amparada pelo novo companheiro e terá vida feliz. Quanto aos recursos financeiros que estão sendo muito poucos, não devem eles desesperar, pois, dentro em breve, haverá oportunidade de novo emprego, que dará a todos o necessário conforto espiritual, bem como os recursos para saldarem as dívidas.



No que se refere às mensagens que tenho enviado a outros médiuns, saibam que se trata realmente de mim, que tenho a alma muito sofrida e que anseio por ver-me livre das dores que trago comigo.



Pedem-me para contar história qualquer de minha vida, pois desconfiam de que esteja inventando tudo isto. Faço, então, referência a fato que poucos tiveram oportunidade de saber: quando bem pequeno, fiquei preso no porta-malas do carro de meu pai, por causa de brincadeira de meu irmão, se não estou enganado, do Arnaldo, mais conhecido na família pelo carinhoso apelido de “Dinho”.



Sem mais por ora, quero enviar carinhoso abraço a todos e solicitar muita prece para minha recuperação.









COMENTÁRIO — HOMERO E EQUIPE



Esse texto deve ser recebido com as devidas cautelas. Sabendo das leituras(1) de nosso amigo médium, apresentou-se espírito sofredor que pretendia confundi-lo com discurso verossímil mas enganoso, de sorte que pudesse acreditar que se tratava, realmente, de pessoa da família. Sabendo que poderia obter sucesso na aproximação, tentou a sorte. Não contava, contudo, com nossa interferência, por isso vê frustrada a sua intenção.



De qualquer modo, pudemos iniciar trabalho de recuperação das virtudes perdidas e estamos procurando orientá-lo a desfazer a má impressão deixada, por meio de reconsideração de seus atos, o que só advirá após período de estudos e de trabalhos junto a alguma instituição socorrista que tenha por finalidade resguardar pessoas mediadoras entre os planos, extraindo de seu círculo de influências os que perniciosamente possam operar em detrimento do desenvolvimento dos trabalhos mediúnicos.



Sobre o caráter do irmãozinho e da verdade de seu texto, não temos informações precisas, mas isto pouca importância tem. O que é essencial é saber que mais um trabalho socorrista foi completado com êxito, de forma a aumentar o nosso cabedal de experiências, o que nos deixa muito alegres por perceber que não nos deixamos envolver pelas palavras “sagazes” do perturbador.





(1) Espíritos diversos, SOMOS SEIS, Francisco C. Xavier, Caio Ramacciotti, GEEM S/C Edit. S. Bernardo do Campo, 1976.



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