Ela há muito que se queixava, das frases combinadas com o croquete, o rissol ou o bolinho, com a cama do missionário doméstico e os quarenta que chegaram com toda a brisa...mas o trabalho, esse é que complica o quotidiano da heroina Baldina...Deixa lá delícia,aguenta os freios porque quem tem olho é raínha e o povo gosta desta modinha,de arroz feijão e ovo,risos e muitos,que o ano passa e o que fica são as tragédias tão peculiares do Zé Povinho que só gosta de festas e /ou de funerais.A vida prega-nos cada uma,ou melhor, ensina-nos a dançar consoante a musiquinha...As Baldinas do reino doente são mais que muitas...egocêntricas,mal formaditas,mas com toda a sua razão!Que dizer-lhes?Deixá-las viver tal qual a Ceifeira do Hernandito Persona Ortónimo,porque assim são felizes!Acordá-las para a triste realidade?Never!Pior a emenda que o soneto, é pior que peido em fato de astronauta...servem sempre para nos dar um miminho,tipo caseirinho...e o melhor fica para nós ó deliciosa do reino saudável,só para alguns os arautos do inteligível mundo,capicci?Fazer ondas de ratio é provar que nunca mais saímos da cepa tortinha...sujas até Ã eternidade...
Deixem as Baldininhas reinar neste campo semàntico do corpo doente porque pior do que elas estão as do Mónaco ou as da Mesquita Portuga...agem pela calada e são pior que lanças em dia de Domingo.`
As Baldinas são uma benção no esterco das aparências armadas em senhoras da verdade!Mas maior cego é quem não as vê!Como-as de cebolada ou papo-as ao pequeno almoço,assim como ao entertainer de serviço...por isto vale a pena viver!
Elvira:)