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Humor-->Noite sexy no interior... -- 23/04/2005 - 08:40 (Orival Tadeu Lopes da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Agradecendo ao amigo Jackson pela contribuição,
Deixamos mais uma historinha para sua diversão.

Adaptação: Laviro Uedat Sepol ad Avlis

Nossa história começa numa cidadezinha bem pacata do interior. Lá tinha uma única farmácia que funcionava numa casa de dois andares: Em baixo, o comércio e em cima, a casa do dono da farmácia.
Numa noite de inverno chovia muito e fazia muito frio. Depois de um dia bastante agitado, atendendo clientes até às 22:00 horas, o farmacêutico, após um bom banho e tomar uma sopa bem quente vai para cama com sua esposa. "Até que enfim" pensa ele. Afinal fazia cinco dias que não fazia amor (maldita TMP!). Passava da meia-noite e como já dissemos, fazia muito frio, mas nada como dois cobertores para resolver o problema (um de lã e outro "de orelha").
Após passar pelas "preliminares", o casal estava chegando àquela fase que deixa qualquer um louco de desejos: aquela troca sensual de carícias, amassos e beijos... E, neste momento de êxtase, a gente esquece do mundo, certo? - Errado, quando o casal estava entrando naquele momento sensual e maravilhoso, ouve umas batidas na porta da farmácia. Ele procura ignorar, mas a mulher pergunta ao marido:
- Amor, escuta... Tem alguém batendo!
- Esquece amor, deve ser o vento... e dão continuidade as suas "atividades". Porém, novas e fortes batidas são ouvidas e a mulher comenta:
- Deve ser alguém precisando de algum remédio. E o farmacêutico p da vida:
- Pois ele que vá procurar noutro lugar!
- Mas está muito frio! - comenta sua esposa.
- Não vou descer lá em baixo só por causa disso. Ainda mais agora que tomei o último viagra!
E a mulher, refletindo:
- Mas meu bem, e se for caso de emergência? Pode ser alguém passando mal ou quem sabe alguma mulher grávida com dores de parto?
E o farmacêutico:
- Não! Não adianta, não vou descer.
E a mulher insiste:
- É melhor você atender, pois a pessoa continua batendo. Isto é sinal de que precisa mesmo!
E o marido muito bravo (e já numa situação broxante), resolveu, enfim, atender o cliente... Maldito cliente!
Jogou as cobertas quentinhas para o lado, vestiu o pijama e desceu às escadas rapidamente. Lá embaixo procurou o molho de chaves e, depois de muito esforço, conseguiu abrir a porta da farmácia.
Foi então que deu de cara com um senhor mal vestido. Seria um assaltante? Passado o susto inicial e como ele permanecia quieto, perguntou, impaciente:
- O que é que você quer esta hora das noite?
E o cliente, apoiado na porta da farmácia, com muita dificuldade e... podre de bêbado, comenta:
- Não quero nada de mais, moço. Vim aqui só pra me pesarr.
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