De estonteante beleza
De estonteante beleza
Assim, a ele lhe parecia
Ante sua singeleza
Define essa anomalia
Os dias foram passando
Compondo meses e anos
As ilusões, caminhando
Ele, avocando os enganos
Nem sequer se apercebia
Que esse amor era utopia
Se pra ele, era o que queria
Para ela, pura apatia
No quotidiano havia
Entre os dois, terna alegria.
Entretanto, certo dia
Ela, não mais o queria
Ante a áspera decisão
Inconformado, com tal
Embalsamou o coração
Nesse amor virginal
04/04/2023 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos autorais registrados
Mantendo a autoria do poema - Pode compartilhar
|