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Cronicas-->TJN - 004 = A Invasão Muçulmana -- 11/09/2007 - 21:01 (TERTÚLIA JN) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A INVASÃO MUÇULMANA

Passados 509 anos (1492) da sua expulsão definitiva da Península Ibérica pelos reis católicos Fernando e Isabel (os mesmos que expulsaram os judeus e levaram o nosso D. Manuel I, seu genro, a fazer o mesmo), grande parte dos muçulmanos continuam a ser uma séria ameaça para a Europa e para o Ocidente em geral. Não é a religião, per si, mas o fanatismo que suscita e inspira naquela gente.
Duma forma geral, pouco ou nada mudaram, não se deixam globalizar, trajam como nos tempos bíblicos, conservando toda a pureza da sua Fé como se estivessem ainda no ano 1 da Hégira. Não lhes interessa a democracia, só a doutrina de Alá e de Maomé, o seu profeta. Os preceitos do Alcorão são a sua Bíblia e a lei fundamental dos seus Estados denominados Islàmicos, geralmente governos ditatoriais baseados na Xária, quer em forma de monarquia ou de república hereditária. Conservam leis medievais de castigo em praça pública e muitas práticas hoje não permitidas pela comunidade internacional por colidirem com os direitos fundamentais do ser humano. Os mais fundamentalistas como os taliban do Afeganistão, baseados nas interpretações arbitrárias e maquiavélicas que fazem dos versículos do Corão e da Xária, matam e castigam por tudo e por nada, transformam os campos de futebol em locais de suplício, utilizando até as balizas como forca. Reduzem as mulheres a simples coisas que nem o corpo podem exibir. Um autêntico insulta a Alá, Clemente e Misericordioso! Incutem e impõem ainda a religião de forma repressiva, pelo temor e pelo terror, prática abandonada há muito pelos cristãos.
Contudo, como a religião, a crença e a fé protegem os homens do vício e da droga, os fieis agarenos não têm estes problemas na sua sociedade. Não têm problemas de alcoolismo nem de criminalidade que é ferozmente reprimida com castigos medievais em praça pública. A lei islàmica (xária) determina punições que vão da decapitação, enforcamento, amputação de mãos aos ladrões, lapidação (apedrejamento) a mulheres adúlteras, flagelação a prostitutas e mães solteiras. Tanto a Arábia Saudita, o país islàmico mais exemplar e um dos mais conservadores, como o regime dos taliban do Afeganistão, usam ainda muitos destes suplícios que vêm dos tempos de Cristo e de Maomé. Ao contrário dos cristãos, não têm vergonha das suas práticas religiosas que os obriga a orar prostrados de traseiro para o ar (sajda), onde quer que se encontrem, mesmo no meio da rua, quando o muezzin do alto do minarete chama os crentes para a oração (Adhan). (Imagine-se os cristãos a fazerem o mesmo em praça pública!) Mesmo quando emigram, exigem manter a sua Fé e os seus costumes medievos sem quaisquer complexos, no país que os acolhe. Atente-se nas mesquitas que já existem na Europa. E uma mesquita não é um simples templo mas uma embaixada do Islão, onde se prega, muitas vezes, a violência e se incita ao terrorismo contra quem os acolhe.
A droga que produzem é para vender ao Ocidente, para alimentar mais o vício e a criminalidade. É uma forma de o enfraquecer e preparar a segunda invasão que já começou de forma pacífica através da imigração. Enquanto os cristãos já sem fé nem princípios, degenerados, pervertidos, invertidos e debochados pela libertinagem que lhe incutiram, vão ser presa fácil para o Islão que os cerca e já muito cavalo de Tróia meteu nos seus países devassados, sem fronteiras, condenados a ser diluídos e absorvidos pelo cano de esgoto europeu e expelidos como excremento para adubar a aldeia global americana.
O ataque de 11 de Setembro aos símbolos do poder económico e militar americanos e mundiais, denunciam os intentos globalizadores do Islão nas perspectivas mais fanáticas do jihad (expansão islàmica ou Guerra Santa). Mas porquê os Estados Unidos? Porque, nessas perspectivas, para além de serem considerados a origem do mal, do pecado, da dissolução, da poluição moral e ambiental, estão dominados pelo poder económico judeu e pelo sionismo o que consideram o principal obstáculo à destruição de Israel, à invasão do Ocidente infiel, à acção globalizante da jihad para impor a religião única, o Islão, a religião de Deus. Todos os sacrifícios serão poucos, mesmo o da própria vida, para merecer o céu de Alá, o paraíso de Mafoma. Allah Akbar (Deus é Grande)!

17 de Setembro de 2001

Reinaldo Beça
(reibessa@hotmail.com)

Nota: Publicado, no JN, em Setembro de 2001
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