O ponteiro do relógio não para, pula parecendo desesperado e o tempo avança. No momento presente eu me sinto carente, amando e sofrendo uma ausência e a esta separação que me foi imposta nesta minha existência.
E daqui a pouco? Será que não a terei em meus braços e me sentirei o homem mais feliz nesta Terra?
Afinal... O que é que importa o agora quando há vida abundante em mim, esperança em meu coração e certeza de um daqui a pouco melhor.
Estou amando, o que posso pedir mais nesta vida?
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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