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cronicas-->De Bush a Bento XVI -- 31/08/2007 - 21:40 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


De Bush a Bento XVI

Qual governo nos agradaria de tudo, não é mesmo? Mas também não podemos nos submeter a mansas viúvas que apreciam mais o choro que a obra. Espremem a memória, e a suculência disso não nos leva a lugar qualquer, a não ser ao vale do não-feito, do não-dito, das lamentações. Sancionar ou votar o desenvolvimento de um país não é para os chefes, mas para as lúcidas lideranças comprometidas com o bem-comum social.
A gente não consegue saber quantos PTs há e como se faz um ministro. O lobby que controla essa parafernália toda é para lá de complicado. Não dá para se entender. A opinião pública continua a padecer das tantas promessas que não conseguem atingir a materialização. Faz-se uma história miúda, sem nada de sólido para que se reproduza aos nossos pósteros que já começaram a sofrer, logo que nasceram, sem uma assistência social digna de seres humano. E entre balangandãs, a música desafinada toca e a república dança tropeçando no progresso, querendo ir-se e se apequeninando frente às barreiras encontradas.
De Bush a Bento XVI, o que se pode achar de intersecção?Absolutamente nada. A guerra de um desencontra-se da paz do outro.
Estamos aguardando a vinda do Sumo Pontífice da Igreja Católica Apostólica de Roma. Chegará às "terras nostras" - se é que são mesmo! - com recentíssimo discurso divergencial dos que difundem o divórcio, o aborto e o uso da camisinha. Chega, pedindo os "Cantos Gregorianos e as missas em latim", como se, acho eu, a pompa e o cerimonial pudessem atrair os fiéis que se encantam a ver navio sem fé. Eu acredito nessa idéia também. Os velhos valores podem sim, por que não? tornarem-se novos valores. O hoje nunca necessitou tanto do ontem mais ordeiro e firme.
O Presidente Bush sobrevoa as Américas, diferentes da sua, rica e poderosa. Não houve solo pisado por ele onde os protestos não pedissem a sua rápida saída. O já cómico e famoso cheiro de "enxofre" sentido por Hugo Chaves já correu os quatro cantos do Continente Sul-americano. Bush aterissa sem saber se decola - suas idéias bélicas -- contrapõem-se às do Sumo Pontífice de perfumar seus caminhos, hoje bem mais populares do que quando tomou posse seu papado.
Há uma imensa distància entre os dois líderes. Um ordena e mata, enquanto o outro, preocupado com a paz entre os homens, reza e evangeliza.
Acho que mesmo se Lutero vivesse nos tempos atuais, pensaria duas vezes antes de deixar os quadros da Igreja de Roma. A maioria absoluta dos cristãos da América rica é protestante, votou em Bush e financia, com o pagamento dos seus impostos, as guerras de Bush mundo afora.
E, diferentemente da época de Jesus, quando Ele foi tentado pelo diabo, não há mais essa dualidade porque, se Jesus voltasse hoje, não encontraria mais o diabo, mas sim um grande e amplo inferno superlotado de Bushs por todos os lados.
E com o calor fenomenal do efeito- estufa, o terrorismo fazendo-se mais forte do que os Estados que o contêm, a globalização massificando o homem e sua produção, nada mais salutar do que termos passando por nosso continente e a caminho de outros, o Papa Bento XVI. Que seu discurso nos chegue vivo e fazedor! A misericórdia do divino é maior do que toda essa mazela a que o planeta Terra está sendo submetido nos dias atuais. Bush não irá longe confabulando com seu próprio "apocalipse", porque a palavra de Deus nos chegará muito mais vívida com o nosso pastor - referencial pétreo da fé católica dos seguidores do Cristo. Bush passou incólume. Bento XVI chegará com a semente do bem. Aguardem o càntico de louvor que deixará entre nós. Está escrito que o "Bem" sempre vencerá o "Mal". Que assim seja!
"BB" - Big-brothers? - jamais. Bush e Bento XVI são como a água e o vinho, a guerra e a paz.
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