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cronicas-->O planeta chora! -- 31/08/2007 - 21:17 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O planeta chora!

São mesmo alarmantes os efeitos drásticos que as modificações climáticas têm feito com a biosfera do nosso planeta. Os documentários exibidos pelos canais de televisão do mundo todo têm nos despertado para profundas reflexões sobre esse tema. O planeta febril, na urdidura de seus mais fortes gemidos, começou a derreter suas calotas polares congeladas, e os animais dos árticos já podem ser vistos perambulando tristes em busca de alimentos cada vez mais escassos. Essa escassez já provoca danos bem observáveis em várias espécies animais e dor nas almas dos que, conscientemente, observam esse quadro.
Há anos que venho escrevendo e publicando artigos sobre esse assunto.Recentemente, alguém que também escreve em jornais disse que não há nenhuma situação tão preocupante com o planeta, como os escritores têm dito. Chegou a chamar-nos de alarmistas e confessou nada haver de importante para que se devam ser tomadas medidas tão urgentes. Não sei onde o colega achou coragem para publicar tal baboseira. Avalie se ele fosse um esquimó!
Cada um diz o que quer, não é mesmo? Acho que o caminho correto a seguir não seja pelos trilhos desse discurso tão insano e imprudente como fez o colega. A situação tende ao caos, caso não façamos, já, muita coisa!
Acredito que logo logo poderemos estar assistindo a um desmantelamento sem par com o clima no planeta . Os combustíveis fósseis por nós utilizados são reconhecidamente nossos mais fortes vilões, ao lado dos imensos parques fabris do mundo moderno, tão bem representados pelo Primeiríssimo Mundo e bem evidenciados pelos Estados Unidos da América.
E o que podemos fazer nós, simples mortais, para que contribuamos com o desmantelamento dessa parafernália toda? Economizar água é mandatório; reduzir a combustão ao mínimo necessário; o lixo dos descartáveis de forma muito intensa; despoluir rios, nossos campos; poupar todos os tipos de energia.
O uso de combustíveis fósseis deve ser reduzido drasticamente, mesmo sabendo que para isso haja sacrifício da nossa parte. Se for necessário parar o automóvel e ter que apanhar um transporte coletivo, que façamos para o bem de todos. Se essas ações não forem socializadas entre todos nós, de nada adiantará realizá-las .
Plantemos árvores, impeçamos seus cortes; fiscalizemos os desmatamentos, dificultando a ação dos anárquicos destruidores do planeta. Vale a pena fomentar a realização de palestras educativas, vídeos instrutivos. É imperioso que nós nos debrucemos na busca de soluções para a revitalização da Terra.
À nossa porta há uma grande crise, um sério desafio, uma tarefa inadiável. Reclamar do vizinho não é tudo; melhor pór nele as idéias salvíficas em relação ao clima. Fazer vê-lo que é possível mudar tudo isso e para bem melhor.
Um planeta saudável abriga um povo feliz. A poluição é a antivida, o retrocesso, a escória do desenvolvimento, o espelho da ambição desenfreada a que temos nos submetido nessa prática modernamente suicida.
Vivemos em um planeta belo e formidável. É preciso amá-lo muito mais para que não o destruamos por completo. O homem é a vida; a vida é o homem e o homem e sua vida são o planeta feliz e sobrevivido a todo esse infernal apocalipse que está apenas começando.
O maior atestado de inoperància, desleixo e ignorància que podemos alimentar agora é o de acreditarmos que o nosso amanhã não nos poderá ser bem melhor do que esse hoje que aí está e a nos desfavorecer. Viva a vida! É hora de faxinarmos a Terra e de forma respeitosa e corajosa!
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