Entre devagar
é só um pouco,
as mãos se vagam
elas inmedo.
Nossa testemunha
pequeno arvoredo,
que passa a cuidar
desse pouco muito.
Talvez morreremos
sem nos tocar,
a planta apenas
saberá de tudo.
E crescerá beijando
a brisa, numa tentativa
de chegar ao mar
do não poder. |