Da primeira camisinha, até hoje ninguém esqueceu,
Por isso, queremos agradecer ao meu amigo Dirceu,
Por ter nos remetido esta divertida contribuição.
É mais uma historinha erótica e bastante engraçada,
A seguir, ela será pelo parceiro Laviro repassada,
E o nosso desejo é que VOCÊ tenha muita diversão!
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Olá galera do Usina de Letras, aqui é o Laviro, vosso criado,
Se você não gosta de erotismo, não me chame de malcriado,
Mas, agora vamos falar de algo muito erótico e interessante.
Vamos falar do “Herotikus”, um novo e divertido personagem,
Ele vai falar da sua primeira camisinha, com grande coragem,
E recordar de algo assim, não é nenhuma leitura estressante.
Esperando que essa historinha deixe você com muita tesão,
Fique agora com o “Herotikus” e a sua erótica recordação...
Uma coisa que sempre lembro é da minha primeira camisinha...
Eu tinha por volta de uns 16 anos. Namorava uma bela e sensual garota. Trocávamos abraços e “amassos” e seus doces beijos despertavam-me loucos desejos. Mas, quando tentava avançar um pouco mais, ela dizia que só deixaria se eu usasse uma camisinha. Como nunca tinha usado e, como sentia uma enorme vergonha para comprar aquele tipo de produto, o tempo ia passando...
Um dia, porém, sentindo que não resistiria meus loucos desejos, encontrei coragem e fui até a única farmácia do bairro que morava para comprar uma caixa de camisinhas. Era num sábado à tarde e naquele período do dia não havia nenhum atendente, pois quem estaria lá seria o seu Chico, o próprio dono da farmácia, e isso me deixaria mais tranqüilo. Assim, após certificar-me que não havia ninguém me observando, entrei na farmácia. Porém, para minha surpresa, o seu Chico não estava lá. Já estava quase saindo, quando uma voz carinhosa falou: O que você deseja garoto? Meu coração bateu mais rápido. Era a voz da dona Maria, mulher do seu Chico. Mas, não pense que era uma senhora idosa, pelo contrário, ela uma jovem mulher, pouco mais de trinta anos, linda, elegante e muito sensual...
Foi aí que, com o rosto vermelho que nem pimentão, eu consegui balbuciar o pedido: Eu quero uma caixa de camisinhas. Entendendo a minha nítida timidez, ela foi muito gentil e compreensiva comigo e após cobrar-me pela mercadoria, perguntou-me se eu sabia como usar. Eu honestamente respondi que "Não." Então, ela abriu a caixa, tirou uma camisinha e a colocou sobre o meu dedão da mão direita. Feito isso, avisou-me que eu teria que me certificar da camisinha estar bem firme e segura. Aparentemente eu continuei parecendo confuso. Ela deu uma olhada em toda farmácia e viu que não havia mais ninguém. Em seguida, disse-me: "Só um minutinho!" Andou até a porta e trancou-a. Segurando a minha mão, ela me conduziu até os fundos da farmácia...]
Chegando lá, desabotoou a blusa dela e tirou. Abriu o soutien e o colocou de lado. Depois perguntou: "Isso excita você?" Bem, eu estava tão nervoso que a única coisa que consegui fazer foi balançar com a cabeça positivamente. Vendo que meu pênis estava querendo saltar para fora da minha calça, ela disse que estava na hora de colocar a camisinha. Assim, enquanto eu estava colocando a camisinha, ela deixou cair sua saia, tirou rapidamente a sua calcinha preta e, em seguida, deitou em cima de uma mesa que devia servir para atender os pacientes...
Agindo, como quem sabe o que quer, ela falou-me, carinhosamente: "Venha agora" – e acrescentou: "Não teremos muito tempo. Suba logo em cima de mim!” Ainda, sem saber o que fazer exatamente, agi de forma “automática” e quando vi já estava em cima daquela linda e atraente mulher. Foi algo tão gostoso e maravilhoso que, lamentavelmente, eu não consegui mais segurar e explodi. Gozei em poucos minutinhos. Ela olhou para mim super desconfiada: "Você colocou aquela camisinha?" E aí eu respondi com toda firmeza: "Claro que sim!" E para que ela confirmasse o que estava dizendo, levantei o meu dedão da mão direita para que ela visse a camisinha nele enfiada.
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