Se, nas poucas estrofes de um singelo poema, um verso começa com "rola", para, um pouco mais abaixo, o leitor se deparar com duas amáveis "rolinhas" a construir o seu ninho, tenho ou não tenho razão de achar que ficou faltando alguma coisa? Hein? Um detalhe, coisinha pouca, nada a ver com essas imundícies que só mesmo os críticos, os psicanalistas e outras mentes igualmente sórdidas são capazes de imaginar. E, isso, num poema tão lindo! |