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Artigos-->Comentários ao Artigo -- 22/02/2003 - 23:09 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
do amigo Eduardo Cândido.



A propósito de seu artigo “Os Canalhas”, o amigo que me perdoe, mas não posso concordar com a verdade aparente que se coloca como premissa verdadeira, segundo a qual o “esquerdismo é apenas uma forma superior de canalhice”. Há,na assertiva em comento, uma generalização que não se sustenta diante da evidência dos fatos.



Primeiro, porque essa questão de direita e de esquerda já está, há muito, superada. Depois, há um certo preconceito envolvendo suas afirmações. A direita seria o correto? A história de estigmatizar o vermelho? A foice e o martelo? A competição entre potências mundiais? A época da guerra fria? O super-homem e a vida farta, contra a opressão e a tristeza do centralismo do poder?



Não. Não são os regimes que se colocam à direita ou à esquerda de idéias. Não são os regimes que matam. São as pessoas. Movidas por determinados interesses, num determinado contexto.



Em todos os regimes existem os “lados” das questões. Existem as mortes. E os canalhas. O capitalismo não pode ser considerado nenhuma Brastemp. É tão, ou mais elitista, do que os outros regimes e formas de governo. A começar pelo seu maior representante, os EUA.



E seus eternos admiradores e devedores, o Brasil. Canalhas, temos aos montes. De todas as cores e matizes. Não será, por certo, a quantidade de mortos que irá definir o melhor ou o pior regime. Mortes? Que tipo de mortes? Física? Psicológica? Por asfixia econômica? Balas de canhão? Bomba Atômica? Humilhação? Desemprego? Subnutrição? Camada de Ozônio? Corrupção? Crime Organizado? Poluição? Escravidão? Concentração de renda? De capital? De poder político? De poderio bélico?



Atacar outros regimes, que já se foram, ou que estão em combate, não salva nem esconde as mazelas do capitalismo. Que é farinha do mesmo saco. Tem o homem como condutor. E grupos de extermínio, como sócios. Em todos os sentidos.



Determinados assuntos e posições não acrescentam nada ao nosso mundo. Ao nosso, digo, bem-estar de todos os cidadãos deste planeta. Sem exceções.

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