Plácido,
Mais ameno, menos revoltoso,
mais reflexivo, menos intempestivo,
mais benevolente, menos crítico.
Não sou detentora do Nobel da Paz,
nem pertenço à Legião da Boa Vontade,
mas, ultimamente, “ando ficando”
com a política da boa vizinhança.
As verdades de cada um merecem respeito.
Boto fé nos praticantes da tolerância.
Por isso, prefiro você na fase atual,
boca pequena é o melhor bem,
contra um bem maior mal
(rima não intencional,
trocadilho natural).
Abraço,
Maria da Graça Almeida
(admito, no entanto: você, alterado,
até que é um bravo “jeitoso”, mas não se anime... continue ameno)
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