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Poesias-->PEÇAS DE NULIDADE -- 04/02/2020 - 03:28 (PAULO FONTENELLE DE ARAUJO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Não tenho fé porque é absurdo,



embora o deserto se agite                                 



e suceda a aberração



do que é desabitado.



Não acredito porque é um erro,



não obstante, sopra um vento muito forte,



viração a confirmar



a marca do que seria  pertinente.



Há muito pouco porque tudo é ambíguo



mas há um instante,



quando tudo é impreciso;



quando o presente solitário



adquire o passado,



- forma básica do nada em movimento-



que o amor,



- aquilo que  arde



porque o ódio é seu avesso -



embora suspenso,



apesar de improvável,



recupera um precário mito,



a bagatela da tua vida,



migalha que respira.



 



DO LIVRO: AS SONDAS AMAM


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