Estou sentado num barranco à beira de um grande rio. Não conheço, nessa hora, a mágoa e nem também a raiva, pois nela o único sentimento que o meu coração consegue sentir é uma grande dor por um amor que se acabou.
As águas que observo deslizam lentamente, mas nunca ficam estagnadas e vendo isso me encho de esperança. Como o leito desse rio a minha vida vai continuar em frente e numa curva dela um novo amor vai aparecer.
Nesse dia essa minha tristeza dará lugar a uma enorme felicidade e eu poderei sorrir novamente.
CARLOS CUNHA
Faça uma visita a home page do autor:
www.carloscunhajp.hpg.com.br