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Contos-->DIÁRIO DO DR. MATHIAS - PARTE 10 -- 02/08/2015 - 12:14 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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PARTE 1 - PARTE 2 - PARTE 3 - PARTE 4 - PARTE 5 - PARTE 6 - PARTE 7 - PARTE 8 - PARTE 9 - PARTE 10 - PARTE 11 - PARTE 12 - PARTE 13 - PARTE 14 - PARTE 14 - PARTE 15 - PARTE 16 - PARTE 17

ADVERTÊNCIA:
O que se publica aqui na íntegra são anotações encontradas pela polícia de Juiz de Fora quando invadiu a residência do Dr. Mathias e libertou vários jovens, mantidos prisioneiros por mais de 2 anos. São vários cadernos. Não é possível precisar exatamente quantos eram. Quatro destes foram achados, mas haviam pelo menos mais três, cujo paradeiro ainda é desconhecido. A maioria das anotações não estão datadas, o que não nos impediu de precisar quando foram escritas embora uma pequena minoria não pode ser datada. Essas anotações, que formam uma espécie de diário, seguem uma ordem cronológica. Iniciam-se com um plano para sequestrar jovens a fim usá-los como escravos sexuais. Algumas passagens são assustadoras e descrevem em detalhes raptos, torturas, violência sexual e mutilação genital, o que nos leva a crer que se trata de alguém a quem podemos chamar de monstro, apesar de aparentar ser uma pessoa completamente normal.
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Refleti durante dois dias acerca daquele sonho. Não sei o que quer dizer, mas me parece que meus instintos estão tentando me dizer alguma coisa. Talvez inconscientemente eu esteja desejando uma garota mais velha e um garoto bem jovem. Tenho de levar isso em consideração. As pessoas deveriam prestar mais atenção aos seus sonhos, pois eles dizem muito mais do que supomos. Tentei relembrar da imagem da garota e anotei os traços dela num pedaço de papel. Se ela tem por volta de 17 anos e se pretendo raptar alguma assim então terei de arrumar uma jovem mais ou menos nessa idade. Talvez um ou dois anos mais jovem. Dezessete já me parece velha demais. Em um ano perderei o interesse por ela. Mas se pretendo engravidá-la, não poderá ter menos de 15 anos. Nessa idade a gravidez, embora ainda possa ser ariscada, não chega a ser um problema. Não seria uma má ideia foder uma jovem grávida, ainda mais quando ela estiver próximo dos nove meses, quando a barriga está grande e os seios enormes. Fiz isso com Ana Maria, minha esposa e me lembro de experimentar um deleite diferente. Sim, foi muito gostoso! E por que não poderia ser de novo? Poderá ser uma experiência e tanto. Tenho de levar isso em consideração. Quanto ao garoto, não vejo razão para raptar um menino de seis ou sete anos. Penetrá-lo com meu falo certamente provocar-lhe-ia graves ferimentos. Dificilmente o ânus se dilataria a ponto de me suportar. Além do mais, o comprimento do reto seria insuficiente para caber todo o meu falo. Causar-lhe-ia ferimentos internos e não me daria prazer, sem contar os transtornos que esses ferimentos poderiam me trazer. Tenho meus defeitos e minhas taras, mas não sou assassino. Não seria capaz de levar alguém à morte. Tem de ser um garoto mais velho. Prefiro meninos mais velhos, entre 10 e 13 anos.

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Apresentei à Sandrinha o vibrador. A princípio, assustou-se quando o viu. Talvez pelo formato deduziu aonde eu o poria. Então disse-lhe que era um brinquedinho muito apreciado pelas mulheres, principalmente as solteironas e aquelas cujo marido já não dá mais no coro. Ela não entendeu o termo “dar no coro” então tive de lhe explicar. Antes de introduzi-lo na xoxotinha dela, deslizei-o várias vezes para baixo e para cima entre aqueles pequeninos lábios. No começo temeu-o, achando que a machucaria, mas depois relaxou. Pude perceber que ela teve uma experiência diferente. Não posso garantir que foi prazer, mas não há dúvida de que experimentou algo novo. Sandrinha estava deitada com as pernas dobradas e abertas. Então, retirei-o da vagina e o introduzi no ânus. Não cheguei nem por a metade. Foi só para acostumá-la. Disse-lhe, para confortá-la, que muitas mulheres sentem mais prazer naquele outro buraco que no da frente. Apesar de voltar a se assustar, não deixou de inquirir: Mas não dói mais? Expliquei-lhe que não. Até porque o cuzinho não tem cabaço, falei. Isso voltou a tranquilizá-la. Ela já sabe que vou penetrá-la ali também, ou pelo menos desconfia. Aquele jogo com vibrador me excitou tanto que não resisti e a possuí. Pela primeira vez ela não caiu em prantos enquanto eu a fodia; aliás, com delicadeza e paciência, apenas para ver a reação dela.

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Hoje foi a vez da Marcela. Para tentar conter meu desejo de deflorar o ânus da Sandrinha, o qual ainda não está pronto para este momento, fodi o da Marcela. Quando me viu se aproximar com o falo teso, comentou: O que foi? Já cansou da outra menina? Ou machucou ela tanto que agora veio recorrer a mim. Achei aquilo de uma petulância sem tamanho. Respondi: Não é da sua conta, vadia. Aproximei-me dela, agarrei-a pelos cabelos (ela estava sentada na cabeceira da cama) e joguei-a de bruços e, ainda segurando-a, deitei-lhe sobre. Ela tentou se soltar e sair debaixo de mim, mas dei-lhe umas bofetadas e disse-lhe: fica quieta aí, sua cadelinha, que eu quero comer esse rabinho. Levei a mão direita a boça, cuspi nela, passei-a na cabeça do meu falo e a penetrei. Foi uma penetração deliciosa. Eu adoro essas penetrações assim, violentas. Ela gritou de dor, mas isso só me deu mais prazer. Mordendo-lhe os ombros e apertando-lhe os seios enquanto meus quadris afundavam com toda a força nas nádegas dela cheguei rapidamente ao gozo. Quando saí, uns cinco minutos depois, dei-lhe uma forte palmada numa das nádegas dizendo: É assim que você me dá mais prazer, cadelinha, sendo estrupada.

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Vou a São Paulo depois amanhã. Sairei após o almoço. Não posso adiar mais. Marineide já aceitou a presença de Sandrinha naquele porão. Não me fez mais perguntas sobre a menina. Talvez porque eu não a tenha machucado mais, desde o defloramento. Mas amanhã vou penetrá-la naquele traseiro. Tenho de penetrar aquele ânus antes de viajar. Farei com cuidado, sem machucá-la. Não quero fazer como fiz com Marcela, aquela onça selvagem. Apesar do dia chuvoso, vou trazer a Marcela até aqui em cima mais tarde. Isso cria um clima mais harmônico na casa. E é esse clima que quero deixar ao viajar.

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[06 de março]
Não foi planejado, mas foi um sábado muito prazeroso. Não só para mim como também para a própria Marcela. Enquanto subia com ela enrolada numa toalha, disse-lhe que estava chovendo que ela só ia ficar um pouco na varanda, vendo a chuva cair, para ela não se sentir muito presa. Mas ela insistiu para eu deixá-la sentir a chuva. Marineide, ali do meu lado, imediatamente intercedeu por ela. Não vi razão para não agradar a ambas. Não me custaria nada. Chamei o Juarez e disse-lhe para ficar de prontidão do outro lado da casa, caso ela tentasse escapar. Foi só uma precaução, já que ela não teria como atravessar aqueles muros. Antes de deixá-la ir, disse-lhe que poderia andar pelo pomar, mas se tentasse escapar, o Juarez atiraria nela antes que ela tentasse pular o muro. Disse que não tentaria. Puxei-lhe a toalha e a deixei nua. Ela entrou timidamente na chuva, mas pouco depois já corria de um lugar para outro feito uma criança. Embora o pomar não fosse grande, ela demonstrava uma felicidade sem tamanho. E vê-la nua, toda molhada acabou me provocando desejos. Súbito, ocorreu-me de ampliar aquele pomar para dentro da mata para ampliar o espaço onde ela e os demais prisioneiros pudessem correr. Aliás, imaginei-me correndo atrás deles, como se os caçasse, e quando pegasse um deles, derrubá-lo-ia ao chão e o possuiria ali mesmo. Só não fiz isso com ela ali por causa de Marineide e Juarez. Uns dez minutos depois, mandei-a entrar. Ainda toda encharcada, desci com até a cela e a possui. Estava tão agradecida que pela primeira vez senti algum prazer da parte dela durante o ato sexual. Não estava apenas se deixando violar como das outras vezes. Ouvi os primeiros gemidos escaparem daqueles lábios, o que me apressou o gozo. Ao sair de cima dela, fiz questão de lhe dizer: se você continuar sendo uma boa menina como foi hoje, vou te levar mais vezes lá para cima e te deixarei por mais tempo ainda lá. E prometo não te machucar mais. Prontamente, respondeu: vou ser. Claro que menti. Olhei no meio das pernas ainda arreganhada e pude ver o sêmen escorrer. Disse-lhe para se levantar e tomar um bom banho. Antes de sair, beijei-a nos lábios, os quais ela me ofereceu de bom grado. Já do lado de fora do portão de ferro, tornei a olhá-la se levantando. Não pude deixar de pensar: “É uma puta interesseira como qualquer outra. E quando quer, sabe dar prazer a um homem. Ainda me dará muito mais”.

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[07 de março, provavelmente no período da manhã]
Refleti sobre a ampliação do pomar. Na parte de trás há uma densa mata. Isso, no entanto, pode ajudar mais do que atrapalhar. O risco está na presença de pedreiros ali. O Juarez não conseguirá fazer esse trabalho sozinho. Terei de contratar pelo menos um homem. Talvez o ponha dormir num dos cômodos da casa. Assim fica mais fácil para mantê-lo sob vigilância, pois todos seus passos terão de ser vigiados. Ele virá, fará seu trabalho e irá embora imediatamente. Não sei em quantos metros o ampliarei. Não deixarei derrubar todas as árvores. Só a vegetação mais baixa e aquelas muito próxima do muro. Deixá-las de pé é arriscado. Podem usá-la para tentar pular do outro lado do muro. Não sou idiota. Bom, isso não será feito às pressas. Preciso refletir muito sobre isso. É um projeto para daqui seis meses ou doze meses. De mais a mais, hoje não estou com cabeça para isso. Daqui a pouco descerei lá embaixo para uns momentos inesquecíveis com Sandrinha. Descobrirei o quanto de prazer aquela bundinha é capaz de me proporcionar.

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JF, 07/03
Tá feito. Foi uma hora e meia de sensações indizíveis. Ela se encolheu toda de medo quando me viu entrar na cela. Disse-lhe para não ter medo, que não a machucaria. Ela olhou para meu falo (olha-o todas as vezes que entro) e o viu teso. Disse-lhe em tom de brincadeira: ele disse que vai fazer uma coisa diferente hoje, mas vai ser bonzinho e carinhoso. Assustada, ela deixou escapar: ele vai me machucar, eu sei! Não, não vai. Não vou deixar, respondi. Então ela viu em minha mão o vibrador e um pote de vaselina e perguntou para que era. Disse que evitaria que doesse. Mandei-a deitar-se de frente e abrir bem as pernas. Acariciei-lhe o clitóris com os lábios e depois com o dedo. Sinto um prazer intenso ao chupar aquela xoxotinha. Tentei excitá-la com o vibrador antes de introduzi-lo no ânus. Aliás, quando o introduzir tornei a usar a língua para exitar-lhe o clitóris. Dessa vez, tive a impressão de ter obtido sucesso. Embora ele ainda seja muito pequeno, percebi-o mais rígido e extremamente sensível, causando-lhe sensações novas. Apesar de teso, ainda sim ofereci meu falo para que ela o chupasse. Menti: se você molhar ele bem com a sua boca, ele vai entrar ainda mais fácil e você nem vai sentir. Isso a fez chupá-lo por alguns instantes. Então mandei-a virar, ficar de joelhos e apoiada sobre as mãos. Ela insistiu para eu não machucá-la, pois assim ia doer mais. Disse-lhe para não ter medo. Não quero te machucar e nem te fazer sentir dor, falei. Não a tranquilizou, mas pelo menos deve ter-lhe reduzido o medo. Tornei a enfiar o vibrador na vaselina e o introduzir no ânus dela. Enquanto o enfiava e o puxava, indaguei-a se estava doendo. Ela respondeu negativamente. Mas deixou escapar: É esquisito. Então tirei o vibrador, deixei-o cair na cama, levei a mão ao pote de vaselina e depois ao me falo. Untei-o. Agora vou por ele bem devagarzinho. Não tenha medo. Não vai doer nada, falei. Ajeitei o falo na entrada daquele orifício e agarrei-a firmemente nos quadris. A penetração foi lenta e o mais paciente possível. Muitas vezes, eu tinha de parar e ficar imóvel, não porque ela estava reclamando mas para evitar o gozo, o qual teimava em chegar antes da hora. Ela reclamou quando o penetrei totalmente. E tornou reclamar alguns segundos depois quando não fui capaz de segurar o orgasmo. Por pressionar-lhe as nádegas e devido a pequena dilatação no momento da ejaculação, realmente devo ter-lhe causado algum desconforto. Mas nada que ela não pudesse suportar. Aliás, minha vontade foi de não sair de dentro dela. Apesar do gozo, o prazer ainda corria em minhas veias. Mandei-a se deitar de bruços. Tornei a trepar nela, a penetrá-la e então saborear, agora mais lentamente, todas as sensações do ir e vir. O segundo gozo foi ainda melhor que o primeiro. Não sei por que razão ela chorava quando, sem forças, me dei conta de que meus quadris não foram dessa vez tão condescendentes com ela. Quando os ergui e saí dela, as nádegas estavam vermelhas como se ela tivesse levado umas palmadas. Apressei-me em procurar vestígios de sangue não só no meu falo como no ânus dela, mas não havia. De fato não a machucara como fizera com Marcela.

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São dez horas da noite. Voltei lá embaixo agorinha para ver se estava tudo bem com ela. Examinei-lhe o ânus e perguntei se estava doendo. Ela disse que só doeu um pouquinho quando foi fazer cocô. E na hora de se limpar também. Expliquei-lhe: nas primeiras vezes, ele fica um pouco dolorido assim, mas depois você não vai sentir mais nada. Então ela me perguntou: você vai fazer isso de novo? Com um sorriso, respondi: vou sim, muitas. Apesar da timidez, ela encontrou coragem para indagar-me: ainda vou demorar pra sair daqui? Não muito, menti, principalmente se você for uma boa menina como está sendo. Vou até te dar um presente hoje, acrescentei. Que presente?, quis ela saber. Você vai para outra cela. Lá você terá uma amiga, falei. Bobinha! Nem se deu conta de que a mudança de local não mudava em nada sua condição. Ficou tão feliz como se fosse ser libertada. Aliás, essa decisão ocorreu-me de repente, embora eu soubesse e já tivesse planejado antes. Mais cedo ou mais tarde a teria de por com a outra. Na noite anterior, quando refleti sobre isso, tinha planejado fazê-lo quando retornasse de São Paulo, mas ela me deu tanto prazer mais cedo que acabou sendo uma compensação. Então a pedi para ir ao banheiro, pegar sua escova de dentes, seu pente de cabelos, o shampoo e o condicionador. Não vi necessidade de algemá-la como fazia toda vez que a retirava ou a Marcela da cela. Uns dez metros separavam os portões das duas celas. De mais a mais ela não tinha para onde correr. E de fato foi caminhando com passos firmes duma cela a outra. Quando parou diante da outra cela e viu Marcela, não sei qual das duas teve a maior surpresa. Acho que foi Marcela. Talvez tenha se surpreendido porque não esperava uma menina daquela idade. Talvez esperasse alguém na idade dela ou até mais velha, mas não uma menina branquinha, magricela, de cabelos ruivos, sem seios e no meio das pernas nenhuma mexa de cabelos. Vi-a percorrer os olhos em Sandrinha e depois me fitar com um certo ódio. Isso me deu algum prazer. Abri a cela, disse-lhe para entrar e, enquanto a trancava novamente, deixei escapar: Não fiquem conversando a noite toda. Vocês terão muito tempo para contar as novidades.

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[7 de março]
Vou para São Paulo daqui a pouco. Fiz uma série de recomendações não só à Marineide como também ao Juarez. Avisei-lhes principalmente de que as duas meninas na mesma cela se tornavam bem mais perigosas do que separadas. Uma poderia distraí-los enquanto a outra encontraria um meio de os dominar. Disse-lhes: Elas são espertas e ardilosas. Não têm nada a perder. Tomem muito cuidado. Antes de entrar na cela para deixar as refeições, mande-as se afastarem e jamais entrem na cela sozinhos e sem o chicote. Essa última recomendação eu a dirigi ao Juarez. Ambos disseram que cumpririam a risca minhas recomendações. Por fim acrescentei: Marineide, entra e sai o mais rápido possível. Lembre-se que, para elas, você é uma inimiga e não desperdiçarão a oportunidade de tentar te matar para fugirem. Isso a fez sentir um arrepio. É isso mesmo!, insisti, procurando incutir-lhe temor. Vou numa reunião com amigos do governo e volto amanhã à noite. Há uma mudança política em curso, mas antes os militares querem acabar com todos os grupos subversivos. Ainda há prisões e desaparecimentos sem razão. Tanto Juarez quanto Marineide me olharam assustados, o que me levou a acrescentar: E tome cuidado vocês dois! Se algo acontecer aqui e alguma delas escapar, meus amigos lá de Brasília farão com a família de vocês pior do que fazem com os comunistas filhos da puta. E caçarão vocês dois até no inferno se for preciso. E depois de pegos, podem ter certeza, não sobrará um osso inteiro em vocês! O medo fez com que Marineide se adiantasse: O senhor não precisa se preocupar. Suas ordens serão cumpridas do jeito que o senhor determinou. “Melhor assim. Viajo mais despreocupado”, pensei.

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[8 de março]
Cheguei de São Paulo há duas horas. Há um novo prisioneiro lá embaixo. Rafael é o nome dele. E um rapaz de 14 anos. Raptei-o em Volta Redonda. Não foi nada planejado. Mas não resisti quando o vi. Foi como se visse Fabinho, aquele paciente com a urina solta, só um pouquinho mais velho. O cabelo longo e os traços delicados e a aparência física, tudo me recordava aquele paciente. Lembrei imediatamente das sessões em meu consultório. Deitado de bruços, ele mesmo tirava a cueca para que eu lhe introduzisse o dedo mergulhado na vaselina enquanto a medicação o tornava sonolento. Mau sabia ele que após o dedo vinha o meu falo. Sob o efeito da medicação, não reagia. Aceitava passivamente a penetração e os movimentos de meus quadris. Como esquecer daquela sessão de quase uma hora em que tive três orgasmos. Nunca tinha gozado tanto num garoto. E se ele pudesse ficar mais, acho que teria gozado mais. O meu desejo simplesmente não declinava. Ao todo foram 17 orgasmos naquele ânus. Talvez se ele simplesmente não desaparecesse, não sei quantos mais ele teria me proporcionado. Eu já estava planejando alguma coisa para mantê-lo em meu poder por tempo indeterminado. Diria a mãe que o filho precisaria de mais alguns meses de tratamento e continuaria a possuí-lo. Cheguei a cogitar em pedir a mãe para deixá-lo passar um fim de semana comigo. Faria isso quando aquela vadia da minha ex-mulher e meu filho estivessem viajando. Ela costumava viajar nos fins de semana. Agora esse garoto. Vou poder reviver esses momentos. Aquele tinha um pênis imaturo, mas o qual eu gostava de chupar antes de o penetrar. Esse outro, como é um pouco mais velho, certamente terá um pênis maior, mais desenvolvido. Daquele senti uma única vez o gosto do sêmen, mas desse terei oportunidade de experimentá-lo quantas vezes desejar. Há de ter um sêmen saboroso. Bem, não tardará em acordar. Passará pelo mesmo ritual pelo qual passou as meninas. Estou na expectativa. Inquieto até demais, para dizer a verdade.

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[9 de março]
Já são mais de duas da manha. Acabo de subir com as roupas dele nas mãos. Está muito assustado. Também não é para menos. Levou um choque quando se deu conta de que fora raptado e agora era meu prisioneiro. Fez-me várias perguntas. Muitas semelhantes às que as meninas fizeram. Só não caiu em lágrimas. Quis bancar o durão. Acho que todas as pessoas vítimas de rapto ou sequestro tende a fazer as mesmas indagações. A maioria não respondi. Só uma delas fiz questão de respondê-la. Por que eu? Respondi-lhe: além de está no lugar errado na hora errada, você teve o azar de se parecer com um garoto de quem eu sinto uma falta tremenda. Mandei-o se despir e ele me inquiriu do porquê. Mesma resposta dada às meninas. Examinei-o atentamente. As nádegas são bem parecidas, só tem um pouco de pelo, aliás, como na região pubiana. O pênis é maior, mesmo todo encolhido, dá para perceber que teso ficará bem grande. Não é o que me dá mais prazer, mas não deixará de ser interessante chupá-lo de vez em quando. Gosto de sentir de vez em quando o gosto do sêmen. Ainda mais de um garoto. Aprendi a gostar. Não foi assim que eles me ensinaram? Me fazia chupá-los quase todos os dias durante aqueles três anos. Abusaram de mim o quanto pode. No começo não foi fácil dormir com aqueles homens, principalmente sabendo que eles acordariam no meio da madrugada e rolariam para cima de mim. Mas eu me acostumei. Eles me ameaçavam se eu contasse alguma coisa. Eram ameaças terríveis. Tive de suportar. A gente aprende a se adaptar e aceitar as adversidades. Depois de um ano, encarava aqueles abusos com naturalidade. Era como se fosse uma obrigação, parte da minha educação. Confesso que depois passei até gostar, principalmente no último ano, quando aquele mais novo passou a me procurar. Ele gostava de me dar prazer. Meus primeiros orgasmos foram com ele. Como me esquecer do primeiro? Foi no colo dele, com ele em mim. Ele me masturbava e dizia para eu me concentrar. Foi quase um desmaio. Perdi as forças por alguns instantes. Ele ficou tão feliz. No outro dia a mesma coisa. Então descobri o que ele sentia quando, dentro de mim, gemia como se estivesse morrendo. Pena que isso só durou mais alguns meses. Quando foi transferido, senti muita falta dele. Foi difícil me acostumar sem aqueles prazeres quase toda noite.

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Acordei agorinha. Nem saí da cama ainda. Vou descer lá daqui a pouco. De fato não tive problemas em trazê-lo de Volta Redonda. Mesmo que fosse parado, não seria problema. O documento que o juiz F*** me deu, dão-me salvo conduto em todo o país. Está assinado pelo governador Paulista, pelo General Walter Pires e pelo próprio Juiz F***. Segundo ele, ao apresentá-lo a qualquer policial, este me deixará seguir viagem em paz. Isso me dá mais liberdade para raptar mais alguns jovens, como fiz com aquele rapazinho ontem, mas mesmo assim serei cuidadoso. Não posso agir por impulso como agi ontem. Foi um golpe de sorte, mas nem sempre ela nos acompanha. Ela até pode estar do nosso lado, mas o azar também pode estar no banco de trás. Não farei isso novamente. Não foi isso que planejei. Tem de ser muito bem estudado. Preciso ir ao banheiro, mas vou guardar esse mijo para ele.

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Marineide e Juarez ficaram surpresos com a presença do rapaz. Não lhes dei muita explicações. Disse-lhes apenas que se o raptei é porque pretendo usá-lo para alguma coisa. Deixei em aberto, embora sinto uma coceirinha no ânus, talvez por relembrar da época em que eu era um rapaz assim como ele será – embora eu fosse um ano mais novo – onde eles costumavam dormir em cima de mim. Aquele garoto que tinha um pênis grande apesar dos seus 12 anos, não me deu o prazer que eu esperava. Talvez porque, dopado, não teve condições de ir e vir em mim. Não senti prazer quase nenhum. Foi frustrante. Nem aquele rapaz de 19 anos que paguei para me possuir há uns 6 anos me satisfez. Talvez porque eu tenha passado muitos anos sem fazer isso e meu ânus tenha perdido o gosto. Talvez eu tenha mudado de gosto. Fazer essas coisas com esses meninos e essas meninas me dão de fato prazer. Talvez seja por causa disso. Mas vou tentar novamente com ele. Rafael é meu agora e teremos muito tempo para ver se consigo trazer de volta aquele prazer que eu sentia. Não custa tentar.

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[9 de março, provavelmente à noite]
Fui lá embaixo. As meninas estão se dando muito bem. Não sei qual das duas, mas uma delas terá de conter meus desejos. Por causa do Rafael, estou excitado. Mas ele ainda não está pronto para ser meu, embora tenhamos tido o primeiro contato, onde lhe mostrei quem manda e quem obedece. Me xingou quando, de pé sobre ele, mijei-lhe nas nádegas e nas costas. Por pouco não lhe dei um pontapé nos testículos. Não queria machucá-lo ainda. Por isso dei-lhe apenas uma bofetada e ditei-lhe umas regras, inclusive a de que se me xingar será castigado. A que mais lhe deixou com expressão de medo e terror foi sobre castrá-lo, caso tentasse fugir. Fui bem claro: um dos motivos de você estar aqui é esse pinto aí no meio das tuas pernas, mas não pensaria duas vezes em arrancá-lo, depois de partir ao meio tuas bolas. E farei isso bem lentamente, sem anestesia nem nada. Pode ter certeza! E vou atirar tudo aos cães bem na tua frente, para tu ver eles devorando teu pau e teus ovos. Portanto, se você quer manter isso aí aonde está, não me dê motivos. Acho que o recado foi suficiente. Estou curioso para ver aquele pênis ereto, jorrando sêmen. Mas isso só será feito amanhã. Agora vou até a cela das meninas e escolher a que me parecer mais gostosa e possuí-la. Ah, como é bom poder escolher! Levá-la-ei para o estúdio.

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