Tapete vermelho
No hábitat poético do calor tropical, na floresta de feras nas manhãs tropicais de um Brasil nordestino e ao mundo rachado de galegas intenções, os Bozos ficam tropeçados num norte fedido de um ser efêmero e vazio diante do universo do micro e macro. Um Jesus histórico negociado no mercado da fé fedida, no amém burguês, fabricam brasões na terra de cegos. Rei menino que sem entender, mergulha no mar da poesia para sobreviver à dor humana. Cão, tapetes e Deus sofrendo dores bem aventuradas...
Marcos Palmeira |