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Erotico-->TESÃO DE UMA DONZELA -- 15/10/2005 - 12:29 (CINÉZIA COSTA.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O poeta conversa com as ilusões e não percebe a chegada de uma jovem.
Não tinha mais que 19 anos, e Valda cumprimenta-o com sorriso nos lábios, e passando a língua sobre os lábios, solta um sacana bom dia.
Mordiscando os lábios, vestida com uma saia que mostra tudo. Para nós é economia de panos. Mostra o umbigo e as coxas torneadas e perfeitas.
O poeta tímido, não consegue esconder sua admiração, e a jovem olhando para as pernas do homem, repara na ereção da raiz dura do homem que tenta disfarçar colocando suas mãos, sobre o pênis duro.
Valda ri da situação e inocentemente pergunta o porquê que o homem ficara assim. Deixe-me ver o que esconde? Pergunta.
O poeta no escárnio da jovem, tenta disfarçar, mas não consegue. Ela, docemente se chega e segura as mãos do vate, e sem cerimônia toca, onde está o pinto enjaulado. Alisa e leva o poeta a loucura. Pessoas passam e recriminam aquela cena.
Não tendo outra alternativa, abre o portão e deixa a jovem adentrar em sua casa vazia de amor.
Um beijo na boca arrebata o fulgor nos olhos do poeta. A menina corre, puxando-o para o quarto e ao chegar tira a saia e a blusa.; e fica só com a calcinha.
Valda diz que cansara de ser virgem e tinha lido um dos poemas do poeta, e porisso o elegeu o homem que faria dela uma mulher consagrada.
E começou a declamar o poema “A virgem e o crente”, e repetia com enfase os últimos versos: “Não deu para segurar todo o amor no escuro! Perdi a razão, os pensamentos...Fiz de tudo, mandei voar os preconceitos. Não resisti a beleza dessa Deusa virgem, que prometo amar até que o amor em nós, perdure!”.
O poeta evangélico, confesso, tentou resistir ao encanto, mas ao ver aquela jovem oferecendo amor, deitou-a sobre a cama e como um pecador, colocou a virgem de frente para a luz do sol, que envergonhado entrou na vagina da moça e mostrou o hímem que a fazia virgem.
O poeta maravilhado com o que via. Não acreditava que existisse virgem no mundo de hoje, e com os lábios tremulos, beijou o líbelo da moça por longos momentos.
Ficaram assim por longo tempo, e a Valda queria aquele pinto em sua genitália. O poeta chegava devagar até a porta da xereca, envolta de cabelos e era puxado com força para colocar o pênis dentro por Valda, mas ele não conseguia deflorar a mocinha.
O sol que assistia a tudo, não resistiu e deixou o véu da noite chegar e na escuridão, sem luar, sem luz! O poeta errou o buraco e colocou o pênis na bunda da jovem que soltou um grito alucinante. E na finitude da dor, rolou pela cama e fingindo que queria novas dores, enfeitiçou o poeta, que na escuridão novamente errou o buraco, e enfiou o pinto na xota dela.
Dessa vez o hímem não resistiu! O poeta e Valda vivem um lindo caso de amor, até que a chama do amor os mantenha assim. Juntinhos! Varam os dias e as madrugadas. Não se importam com nada. Nem com o sol, nem com a noite. O pinto cheio de calos e a xota assada, não conseguem parar os movimentos dos corpos.
Os gozos constantes parecem delirar. O leite jorrado pelo pênis é ralo e sem a consistência de antes.
Valda com determinação, conseguiu fazer da ilusão de um poeta-cristão, um pecador feliz.
Fim.

O poema citado foi publicado na Usina e pelo meu ídolo Agostinho M. Costa.
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