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Cronicas-->O 14 DE JULHO - PARA REGINA, MEU GRANDE AMOR -- 07/06/2007 - 13:47 (Leon Frejda Szklarowsky) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O 14 DE JULHO - Para Regina, meu grande amor!
Lembra-se do que ocorreu, nesta data, além da Queda da Bastilha? Do local? Como? Não terá sido um acontecimento dos mais importantes que abalou a face da Terra? Já lhe veio à mente? Custou, hein!

Pois bem, pena que você não esteja comigo, neste instante! É como se estivéssemos acorrentados um ao outro. Juntos. Presos, pela epopéia do mais belo e encantador sonho de viver.

Pelo menos, tive eu que lembrá-la desse magnífico e inconfundível fato, que transformou sua modesta vida em evento dos mais significativos que marcam a face da Terra, per semper!

Ou você, meiga e càndida e tímida, preferiu guardar no fundo de sua alma e não compartilhar com ninguém, nem mesmo comigo, este seu grande êxtase? Não, não responda. Prefiro que não diga nada, para não romper o encanto do Mistério.

Talvez seja uma das mais belas páginas da história humana, ao reunir dois corações apaixonados, que jamais se desencontraram e, espero, não ocorra jamais. Rememore o que disse meu pai e você sempre relembra.

Enfim, é como a música, a poesia, a prosa, as coisas boas da vida, que merecem ser recordadas. As más, deixêmo-las para os que não sabem viver, nem amar e fazem da Terra o inferno, não o céu, como poucos sabem fazer.

É isto, aí. Só vive quem tem coração, mente e alma sãs e puras. Os outros pensam que vivem, mas estão totalmente enganados. Iludem-se. Vegetam, no fausto inglório. Afundam-se, na miséria humana, na riqueza material que não leva a lugar nenhum. Não experimentaram jamais, quão rica é a vida, num plano que nunca alcançaram, com a musicalidade celestial do amor, da glória de amar e ser amado, de doar e receber doação, não do vil metal ou do enganoso pedaço de ouro - metal ou ofuscante diamante e da passageira e absurda glória terrena, pelo nada que fez !

Refiro-me ao galardão de glórias que jamais se apagam, que ficam incrustadas na eternidade dos tempos e que jamais passam.

Refiro-me ao verdadeiro amor que une duas pessoas, para todo o sempre, que nem o vendaval da tristeza ou da adversidade consegue quebrar.

Refiro-me ao amor intenso que une dois seres que jamais se quedarão.

Refiro-me ao calor e à luz destes dois seres que jamais se apagarão, quando o amor é puro.

Refiro-me à beleza da vida que dois seres que se amam podem construir e que jamais ruirá.

Refiro-me a esta natureza pródiga que não afasta mas une dois seres que só sabem amar-se.

Enfim, um beijo intenso e um abraço apertado que só dois seres que se amam sabem dar.

Enfim, mais uma oportunidade, que lhe agradeço, efusivamente, por permitir transformar estas juras em uma crónica do amor mais bem sucedido e guardado no fundo da sua alma gentil e faceira.
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