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Poesias-->Fim de caso -- 23/02/2019 - 08:30 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Fim de caso







E nas plúmbeas sombras de certo desalento,

e em tuas loucas despedidas,

com a alma desigual a tantas outras

e mesmo tendo eu beijado muito tua boca,

permaneço réu de boca seca,

filho de raro amor que assombra.



Amar é diferente disso,

é compor-se nos doces instantes,

Infinitamente pequenos,

como os orgasmos dos colibris

ou o primeiro passo dado por um zíngaro.



Te amei, soube ter te amado, despedi-me tonto

e a morte me transformou em nada amável,

talvez como castigo reprovável,

ação injustificável para um coração teimoso.



O espírito do desejo é atemporal

como o gozo do prazer desfeito em nada mais.



Perdoe-me se te amei:

era para ter apenas te abraçado...



https://www.recantodasletras.com.br/poesias-de-desamor/6581974



Poema inédito (23/02/2019)

Paulino Vergetti

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