Suave amiga (como dizia bem Vinícius), diga-me o que está acontecendo com o nosso templo das palavras?
Por quê, dantes aqui encontrávamos tranquilidade para expressarmos nossas idéias e agora essa usina está ficando cada vez mais radioativa e mais tensa que americano no dia 11 de setembro?
Por quê será que esse tipo de atrocidade acontece?
Será que nossa usina aguentará essa discrepante pressão estupefata de terroristas tão insignificantes?
Fico a pensar: os escritores sérios e criativos aqui do usina são realmente admiráveis e podem muito bem controlar essa situação chata com muito jogo de cintura e de gramática e acabar de vez com essa tensão, com essa Guerra Fria usinística!