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Contos-->DIÁRIO DO DR. MATHIAS - PARTE 5 -- 02/05/2014 - 19:50 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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PARTE 1 - PARTE 2 - PARTE 3 - PARTE 4 - PARTE 5 - PARTE 6 - PARTE 7 - PARTE 8 - PARTE 9 - PARTE 10 - PARTE 11 - PARTE 12 - PARTE 13 - PARTE 14 - PARTE 14 - PARTE 15 - PARTE 16 - PARTE 17

ADVERTÊNCIA:
O que se publica aqui na íntegra são anotações encontradas pela polícia de Juiz de Fora quando invadiu a residência do Dr. Mathias e libertou vários jovens, mantidos prisioneiros por mais de 2 anos. São vários cadernos. Não é possível precisar exatamente quantos eram. Quatro destes foram achados, mas haviam pelo menos mais três, cujo paradeiro ainda é desconhecido. A maioria das anotações não estão datadas, o que não nos impediu de precisar quando foram escritas embora uma pequena minoria não pode ser datada. Essas anotações, que formam uma espécie de diário, seguem uma ordem cronológica. Iniciam-se com um plano para sequestrar jovens a fim usá-los como escravos sexuais. Algumas passagens são assustadoras e descrevem em detalhes raptos, torturas, violência sexual e mutilação genital, o que nos leva a crer que se trata de alguém a quem podemos chamar de monstro, apesar de aparentar ser uma pessoa completamente normal.
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JF, 10/01
Tive dificuldade em dormir a noite passada. Fui dormir tarde da noite, agarrado à calcinha dela. As demais peças foram entregues à Marineide para lavar, passar eu guardar. Fiquei por mais de duas horas observando-a através da câmera antes de resolver ir para a cama. A presença dela naquela cela tirou-me o sono. E o dela também, pelo jeito. Custou dormir. Fiquei tentado por mais de uma vez a me levantar e ir até lá embaixo, mesmo que fosse para observá-la de perto. Ela é minha agora. Posso fazer o que bem entender com ela. Vai ser um domingo diferente. Quero observá-la melhor e depois examiná-la. Quero que ela saiba que me pertence. Quando ela tiver consciência disso, então começarei a sorver o néctar daquela flor.

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Pretendia ir até Juiz de Fora para comprar a edição de hoje dos jornais da capital fluminense. Seria bom ver se saiu alguma coisa sobre o desaparecimento dela. Não creio que tenha saído nada, mas não custa verificar. Mas achei melhor deixar para depois. Irei amanhã, bem cedinho. A Marineide está demonstrando uma inquietação com a presença dela nessa casa. O Juarez até que não. Não me disse nada, mas sou um homem observador. Tenho de tranquilizá-la. Aliás, para acostumá-la com a presença de Marcela, mandei-a levar o café dela. Como combinado, Juarez foi com ela por precaução. Acompanhei tudo pelo sistema de monitoramento. Está funcionando tudo direitinho, inclusive a captação de som. Ouvi ela implorar para tirarem-na dali. Como orientado, Marineide não falou com ela. Entregou o café pela portinha e saiu.

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Não resisti e fui visitá-la. Queria examiná-la em detalhes. Ficou muito surpresa ao me ver nu, mas mantive a naturalidade. Fiz ela tomar um banho enquanto eu a observava. Uma pessoa saudável tem de ter higiene. Quis ficar embaixo do chuveiro encolhida, cobrindo as partes íntimas, mas exigi que se ensaboasse e se esfregasse direito. Sob lágrimas, fez novas indagações, mas disse-lhe que chegava de lágrimas e perguntas. Mostrou surpresa quando lhe disse que a levaria para outro lugar e quis saber para onde. Tomei a toalha dela e a algemei. Embora não tenha como escapar, algemada fica mais fácil de dominá-la, já que suas mãos estão imobilizadas. Ela quis saber porque tinha de ser algemada. Não lhe respondi. Enquanto a puxava para o estúdio, ela implorava para não machucá-la e não lhe fazer mal. Quando a empurrei sobre a cama voltou a chorar e retomou aquela lenga-lenga. Tive de ameaçá-la para calar-lhe a boca. No desespero, confessou ser virgem. Idiota! Era o que eu estava por verificar. Chamei-a de “vadiazinha”. Tá aí um bom apelido. Talvez o adote por enquanto. Não quero chamá-la pelo nome por enquanto. Chamar uma mulher de vadia é humilhante. E ela precisa ser humilhada para sentir que é minha. Levou a segunda bofetada. Qualquer desobediência será castigada, quanto a isso não há dúvida. Amarrei-a como tinha visto naquela foto que comprei daquele americano. Paguei um bom dinheiro por aquelas quinhentas fotos de meninos e meninas. Examinei-a. Vulva perfeita. Lábios normais. Por ter pele clara e ser loira, eles são rosadinhos. Procurei pelo hímen. Está lá, a minha espera. Observá-lo enquanto o imaginava sendo rompido acabou me excitando. Não resisti e tive de alisá-la e agarrar aqueles seios que em breve estarão entre meus lábios. Minhas mãos tremiam. Não resisti e escorreguei a mão direita no meio das pernas dela e introduzi-lhe levemente o dedo na vulva. Que fonte inesgotável de prazer, cheguei a dizer. Acariciá-la daquele jeito me fez ir à loucura. Custei conter o ímpeto de agir precipitadamente. Deflorá-la, ainda não. Por isso me masturbei diante dela. Já que estava dominada, não vi problema. Foi um gozo especial. Observou com espanto e demonstrou-o ainda mais ao ver os jatos de espermas.

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Todas as câmeras estão funcionando. Filmei-a por uns três minutos de vários ângulos. Talvez faça algum ajuste no posicionamento na que fica no canto esquerdo. Parece que ficou um pouco longe. As imagens da câmera portátil também ficaram ótimas. Filmei o meio das pernas dela, as nádegas e os seios. Só não testei a microcâmera. Mas será feito da próxima vez. Ela parece estar mais calma agora. Começa a se conformar com a sua condição. Sabe que não tem opção. Tomou o café da tarde e andou assistindo TV. Decidi ir até Juiz de Fora. Por precaução, vou levar a chave que abre a porta do porão. Não vou demorar e não há necessidade de Juarez ou Marineide irem até lá embaixo.

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Em duas horas já estava de volta. Ela está deitada e quieta. Aparentemente dormindo. Não saiu nada sobre o desaparecimento de uma jovem nos jornais cariocas. Há notícia de outros crimes, mas nenhum relacionado com Marcela. Sabia. Pessoas insignificantes desaparecem e ninguém se importa com isso. Aposto como os vizinhos estão achando que ela fugiu de casa. Talvez até os familiares. Devem ter notado que ela se arrumou para sair. Mas não vai voltar mais, pelo menos por uns bons anos. Ela me pertence agora.

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Ontem ela jantou e voltou pra cama. Ao se deitar, ouvi-a rezar. Pedia a Deus para tirá-la dali, para não deixar que eu lhe fizesse mal. Coitadinha! Nenhuma prece vai livrá-la do seu destino. Mais tarde ou amanhã terá a primeira experiência. Ainda não sei o que vou fazer, mas não vou deflorá-la. Ainda não. Ela é minha. Pra que pressa! Tenho todo o tempo do mundo. Preciso subjugá-la primeiro. Ela tentou novo contato com Marineide. Fez algumas perguntas. Quer saber quanto tempo vai ficar ali, o que vou fazer com ela e coisas desse tipo. Marineide não respondeu. Fora instruída a não falar com a prisioneira. Aliás, está cumprindo direitinho o seu papal. Vou recompensá-la por isso. Juarez por sua vez me ajudou a fixar o espelho no chão. Apesar de medir 1x 2 metros, não me pareceu assim tão grande. Mas é suficiente para o que pretendo. Fiz alguns testes. O resultado foi melhor do que eu esperava.

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Pensei em humilhá-la, mas ela ainda está muito assustada. Insiste em saber quando vai poder sair, ir pra casa e o que pretendo com ela. Respondi-lhe que no devido momento terá sua resposta. Adiantei-lhe contudo que ficará algum tempo ali. Nada mais. Levei-a novamente ao estúdio. Não só para acostumá-la como também para novos testes nos equipamentos. Testei a microcâmera. Filmei o hímen dela, por alguns minutos. Consegui inclusive passar a ponta dele pelo orifício e filmar a entrada do útero. Por que não me ocorreu isso antes? Poderia ter feito isso com aquelas jovens pacientes. É tudo tão delicado! Verei brevemente o tamanho do estrago que farei ali. Será uma imagem magnífica! Quanto ao vídeo, este será o primeiro a ser guardado.

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JF, 11/01
Que experiência! Temi por um enfarto. Pode ser imoral e condenável, mas subjugar o outro até sua alma é uma fonte riquíssima de prazer. O poder de causar dor e sofrimento é inexplicável! Tão inexplicável quanto o prazer da vingança, como o de um amante rejeitado ou de um carrasco ao arrancar a confissão de um prisioneiro. Só quando se domina o outro dessa forma é que se vê o quanto somos frágeis, mais até do que qualquer outro animal. Marcela tentou recusar a fazer o que eu lhe ordenara. Queria mostrá-la que meus desejos devem ser satisfeitos sem contestação. Ela está ali para isso. Depois de sentir o aroma da minha urina, chegara a vez de experimentar o sabor do meu sêmen. Por isso obriguei-a a me chupar. Mandei a vadia fazer uma felação e ela disse que não sabia. Expliquei-lhe. Nunca vira alguém fazer, confessou. Fi-la assistir um dos meus filmes. A jovem do filme tinha mais ou menos a idade dela. E sabia fazer melhor que uma prostituta. Esse vídeo sempre me fascinou. Aquele rostinho inocente fazendo tudo aquilo. Quando eu quiser que ela faça alguma coisa igual ao que vi num dos meus vídeos, passarei antes para ela assistir. Ela se recusou a fazer. Castiguei-a pela desobediência. Quando as bofetadas não adiantaram, vi que teria de castigá-la mais duramente. Apanhei o chicote que jazia ali para isso. Sabia que doeria muito e a deixaria marcada por alguns dias, mas tinha de fazer. Castiguei-a impiedosamente, mesmo depois dela implorar para parar e que me chuparia. Quanto mais lhe batia, mais prazer eu experimentava. Foi um deleite. Não lhe bati mais para não impossibilitá-la de fazer o que lhe ordenara. Chupou-me como se chupasse um pirulito. O fruto daquelas carícias não tardou. A expressão nojante dela mostrou que ela não gostou. Mas se acostumará.

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Acabei de assistir a filmagem de mais cedo. Uma das câmeras mostra direitinho a expressão no rosto dela ao ser atingida pelas chicotadas. Que dor! Que desespero! Mas isso é pra ela aprender. Aposto como da próxima vez vai me obedecer na hora. É o terror e o medo que condicionam as pessoas. Uma outra câmera mostra como uma das chicotadas acertou-a nos seios. Não era minha intenção acertá-los. Não quero machucá-los. Vou tomar mais cuidado da próxima vez. A outra mostrou como foi atingida no meio das pernas. Deve ter doído mais do que todas. A maioria das marcas ficaram nas costas e nas nádegas. Ela chorou o resto da tarde, possivelmente de dor. Não quis tomar o café. Bebeu só um copo de água. Quando a dor passar e a fome apertar ela vai comer. O instinto de sobrevivência fala mais alto. Não vou importuná-la mais por hoje. Amanhã é outro dia e o pior ainda estar por vir. No fim, ela vai se acostumar com essa vida. Provavelmente terá de ser castigada mais algumas vezes, talvez até mais severamente do que hoje, porque é bem capaz dela tentar escapar, mas no fim se sujeitará. Seu passado já era, é apenas uma lembrança, e agora e por um bom tempo esta é a vida dela. É bom que ela aprenda isso rápido. Sofrerá menos.

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Levantou para o jantar. Antes, tomou um banho. Parecia mancar, mas é por causa das chicotadas. Ainda estão doloridas. Dá para ver pelos vergalhões. Talvez eu não devesse ter batido nela tanto assim. Mas era preciso. Melhor pecar pelo excesso do que pela falta. Uma surra insuficiente acaba levando a outra de qualquer forma. E no fim das contas, o castigo acaba sendo maior. Amanhã vou tornar a levar ela para o estúdio. Mas não vou deflorá-la ainda. Vou testar os equipamentos mais uma vez antes do grande momento. Marineide indagou-me do motivo de todas aquelas marcas no corpo da Marcela. Disse-lhe que ela tentou escapar. E para que não tentasse novante, castiguei-a daquele jeito. Confessei que, para fazer as pessoas me obedecerem, sou capaz disso e de muito mais. Vi a expressão de terror nos olhos dela. É bom que ela saiba que agirei impiedosamente, seja com quem for. A piedade é para os fracos e para a escória. Juarez por outro lado disse que agi bem, que se não fosse duro acabaria incentivando-a a tentar de novo. Gostei das palavras dele. Está me saindo melhor do que eu esperava.

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Ontem à noite, esqueci de Marcela por algum tempo e pensei na Sandrinha. Tenho que começar a estudar uma forma de raptá-la. Será preciso usar outra estratégia. Na próxima semana vou me dedicar a esse planejamento. Uns momentos de prazer com Marcela vai me ajudar. Por ser mais jovem, vai me dar mais trabalho. E também não posso me ausentar daqui por mais de dois dias. Ainda não confio totalmente nesses dois. Marineide pode sentir pena dela e decidir libertá-la e fugir em seguida. Juarez não fará isso. Mas ele é homem. Marcela é uma jovem muito bonita e nua daquele jeito lá embaixo pode levá-lo a descer sozinho lá e ficar observando ela. Já se mostrou um homem que não controla plenamente seus instintos ao matar aquele rapaz durante uma briga. Pode perder a cabeça e violentá-la. Ela é só minha. Não vou permitir outro homem tocando-a. Aliás, esse é um problema que também precisa ser resolvido. Mais cedo ou mais tarde seus instintos vão começar a agir com mais força.

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Levei-a novamente para o estúdio. Ela me implorou para não machucá-la. Disse que se me obedecesse eu não teria razão para fazê-lo. Foi obediente. Fi-la deitar em várias posições, até encontrar aquela que me pareceu a adequada para o grande momento. Desenhei num papel mais ou menos como ela terá de estar. Cheguei também a ficar nas posições que provavelmente terei de estar quando for deflorá-la. As câmeras vão capitar todas as imagens, desde a expressão do seu rosto até a penetração. Claro que na hora não vou me preocupar tanto com isso. Meu deleite será mais importante. Por isso tenho de preparar minunciosamente tudo antes. Ela sabe que será deflorada e que será em breve. Perguntou quando será. Com um sorriso, disse-lhe que brevemente. Ela virou o rosto para o lado e lágrimas escorreram. Isso me excitou mais do que lhe tocar pela primeira vez a vulva com a glande. Por isso, enquanto suas lágrimas molhavam o lençol, mandei ela virar de bruços e me masturbei em cima de suas nádegas brancas.

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Ela não sabe que está sendo filmada e nem que posso ouvir o que ela diz na cela. Após se lavar, ela sentou na cama e ficou falando sozinha, em tom baixo, mas o suficiente para ouvi-la. Pensava alto, provavelmente. Pretende fugir. Vai tentar enquanto estiver sendo levada pra o estúdio. Mas não vou dar-lhe essa chance. Vou estar precavido. Vou por correntes nos pés dela, para que ela não tente. Escapar ela não consegue: não há como abrir os portões e a porta do porão. Estão todos trancados. Mas não quero que ela tente, pois terei de castigá-la ainda mais duramente e isso vai atrapalhar o grande momento.

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Levei o café para ela no lugar da Marineide. Ela havia acordado, mas continuava embaixo das colchas. Disse-lhe para se levantar, porque queria ver como estavam as marcas do chicote. Ainda estavam roxas, mas já diminuíram. Aproveitei para mandá-la fazer uma faxina na cela. Disse-lhe que isso é dever dela e que se não fizer vai ser castigada. Pela primeira vez ela perguntou o porquê daquelas outras camas. Disse-lhe que em breve ela teria companhia. Depois quis saber se a outra era que nem ela. Disse que era uma menina um pouco mais nova. Não vi problema em responder-lhe essas perguntas. Ainda mais que mais tarde será deflora. A ideia de que terá companheiras a deixará mais tranquila. Antes de sair, disse-lhe apenas que voltaria mais tarde. Se for uma menina inteligente, terá entendido o recado.

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Com a chegada de Marcela, não tive muito tempo para pensar nos castigos aplicados a cada infração. Por exemplo, se ela tentar fugir como castigá-la? Chicoteá-la o tempo todo não é a solução. Isso dá prazer nas primeiras vezes, mas depois não mais. E só vai deixá-la toda marcada, estragando a beleza daquele corpinho. Não, não. Há necessidade de novas formas de castigos. Algo que lhe provoque muita dor, mas que não marque seu corpo todo. A tortura pode ser muito prazerosa, principalmente se for de conotação sexual. Por isso cheguei a algumas conclusões e fiz até uma lista preliminar:

* Recusar a fazer algo: uma chicotada se for uma pouco significativa; mais de uma chicotada se for algo mais significante.
* Tentativa de fuga: causar-lhe muita dor nos órgãos sexuais. Será deleitoso vê-la ser castigada assim.
* Agressão verbal: uma ou mais bofetadas, dependendo do tipo. Isso já é suficiente.
* Agressão física: causar-lhe dor nas partes mais sensíveis do corpo, como nos seios e na vulva por exemplo.
* Tentativa de me matar: provocar-lhe dores terríveis. Talvez até algum tipo de mutilação se for o caso.

Ao fazer essa lista, ocorreu-me de uma série de ideias que precisam ser pensadas com muito cuidado. Em algum momento terei de torturar meus prisioneiros por faltas muitos graves. Naquela obra sobre a idade média havia um capítulo que descrevia que a perversão era largamente utilizada a fim de arrancar a confissão dos hereges. Lá mostrava os mais variados tipos de torturas, cuja maioria levava inevitavelmente a pessoa à morte. Não é o caso aqui. Mesmo que eu venha mutilar algum dos meus prisioneiros, já que serão mais de um, isso não pode impedi-los de continuarem me servindo sexualmente. O máximo que posso fazer numa menina é tirar um pedaço da vulva, do clitóris ou até cortar um pedaço do mamilo; num garoto, poderei no máximo arrancar-lhe um dos testículos. O outro terá de ser mantido. Enfim, em vez de chegar a esse extremo, posso fincar-lhe agulhas ou outro objeto pontiagudo nos órgãos sexuais de forma que não os inutilize ou os mutile. Mais isso não passa de conjecturas, ainda não pretendo implementá-las.

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JF, 13/01
Pronto! Está feito! Sinto-me como um beato após um encontro com Deus. Qualquer outro prazer que eu tenha sentido anteriormente não chega aos pés do que experimentei mais cedo. A primeira vez com Olga, a minha ex-esposa, foi incrível mas só até aquele momento; a primeira vez que abusei de um paciente – um garotinho rechonchudo de nádegas grandes -- em meu consultório foi uma experiência ímpar, mas até aquele momento; daquela outra paciente, a que confessara ter deixado o namorado “por nela”, cujo hímen estava lá, intocado também foi incrível, mas só até encontrar outra. Enfim, cada uma foi a melhor experiência até eu ter outra melhor. Agora, a melhor foi com Marcela. Quando lhe disse que chegara o momento, ela se derramou em lágrimas, implorando para não fazer, para não machucá-la, como eu fiz quando aquele velho entrou na minha cela, deitou ao meu lado, arriou minhas calças e rolou para cima de mim. E o que adiantou? Nada. Ora! Machucá-la era justamente o que eu queria; pois, ao final, teria de registrar o sangue saindo dela. Senti muito prazer. A penetração foi milimétrica. Tinha de sentir a glande tocar-lhe o hímen e depois forçá-lo até ele se romper. Obriguei-a a parar de chorar e manter os olhos nos meus. Queria ver nos olhos dela o momento do rompimento, momento esse que seria refletido no seu rosto. E quando ocorreu, foi como se eu tivesse tido uma dezena orgasmos ao mesmo tempo. Tive de ficar imóvel por quase um minuto, para não gozar. Quando o puxei de volta, a coroa, por ser a parte mais espessa do pênis, acabou de romper o que lhe restava do hímen. Marcela fez uma careta e as lágrimas voltaram a jorrar. Meus quadris foram e voltaram umas trés ou quatro vezes com violência a fim de fazê-la sangrar mais. Tentei segurar o gozo mais uns instantes, mas o prazer era demais. Não consegui. Enquanto saia dela, a câmera portátil filmava bem de pertinho, captando aquele movimento. Havia marcas de sangue no meu falo. Continuei filmando-a até que o sêmen começou a escorrer para fora. Havia sangue nele também. Por fim mostrei-lhe o falo ainda teso com as manchas de seu próprio sangue. Isso a fez chorar como uma criança ao levar uma sova bem dada. Deixei-a ali por algum tempo, até que todo aquele líquido saísse. Então introduzi a microcâmera para ver como tinha ficado o hímen dela. Pude observá-lo minunciosamente no segundo monitor. Rompera-se em três pontos diferentes. E aonde se partira, via-se um pequeno sangramento. Enquanto levava-a de volta à cela, disse-lhe que o pior havia passado, embora não fosse de todo verdadeiro.

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