Dicotómicos transeuntes!
Supõem tudo poder!
Arrastam seus fétidos esqueletos misturados à luxuria passageira!...
Mas não conseguem vedar o terrível odor que exala das suas mentes e,
quando propalam qualquer espécie de som,
aniquilam o ouvinte quando o mesmo não pulula nas cercanias do eterno ócio!
Vivem trejurando suas mentiras e,
como verdades, insistem em defendê-las como se elas fossem as suas vidas!... no final acabam morrendo sem terem vivido nada!
Passaram pela vida sem significar um risco no chão ou pior,
a vida passou por eles sem perceber que ali residia um corvo disfarçado de gente!
©Balsa Melo
01.05.07
Brasil