Carnaval
Amores, espartilhos, máscaras, sombrinhas ao alto, tudo num só ritmo do carnal na varanda. Serpentinas e confetes embalam o encontro de Pierrô e Colombina, na subida e descida da ladeira colonial. Suspiros de lança perfume no cume do agito ao apito ensurdecedor do bloco da saudade... que maldade! Folia efêmera da maior intensidade na cidade povoada necessitando pulsar ao som de “Olinda, quero cantar a ti!” Ao final do trajeto, o bloco encontra o descanso na rede sob coqueiros altaneiros, parceiros do frevo solitário e do caboclo arqueiro na folia Caeté. |