Sendo assim, da vida há que não se querer nada. Absolutamente, nada. Espinhos ou rosas. Sol ou lua. Dia ou noite. Choro ou riso. Alegria ou tristeza. Ganhar ou perder. Orgulho ou vaidade. Ego ou eco. Silêncio ou fala. Certo ou errado. Estar ou não. Só ser.