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Poesias-->A REFLEXÃODOFINAL DO ANO–mensagemcaligráfica-Saes-Elucidário -- 03/12/2017 - 11:35 (Boanerges Saes de Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A REFLEXÃO DO FINAL DO ANO – mensagem caligráfica - Saes

Elucidário Comentado (1)



Auxiliei... fui o mais auxiliado, (2)





Aqui a estada inda é Permitida, (3)



Seres partiram para ares rarefeitos, (4)



Muitos na dor ou no amor, eleitos, (5)



Somos individualidades, por Ele, queridas, (6)



Os Tempos ao Criador, só Realizado. (7)





Façamos a multiplicação da caridade, (8)



No cooperar para a prática da Verdade, (9)



Entendendo que o Pai concede a oportunidade, (10)



Que utilizada com Fé e Bondade, (11)



Aumenta, no Caminho, a claridade, (12)



Eternizando, já, a Felicidade! (13)





Boanerges Saes de Oliveira (14)



29dez2006 – 23.35 h. (15)





(1) Creio que isolando as grandes catástrofes e as perdas de pessoas de convívio intenso, respeitando todas as crenças no que concerne à datas de diversas comemorações atreladas à nossa Humanidade, os períodos que dimensionam o tempo, esse espaço de vida do corpo material destinado a troca de necessidades para melhor e mais longo período existir-se entre os Homens, deva ser para os Cristãos a data de comemoração do nascimento de Jesus Cristo e para os que dão mais valor aos períodos existenciais, apontam o período do calendário de um ano com 365 dias ou medidas outras conforme os costumes já aceitos no habitat familiar!



Daí surgem as profundas reflexões que levam o pensador a atrair luzes ou sombras por intermédio dos respectivos entendimentos que conquistaram, sempre em respeito a totalidade de escolhas que cada um tece ao seu redor.





(2) Na prática da “bondade”, entre aspas porque cada um tem a sua visão e interesses, já que existem ações de bem para uns enquanto para outros não faz o mesmo efeito. Mas supondo que minha bondade, até que não se anuncie danosos efeitos ao próximo, considero-as reais no sentido de que fiz o bem.



Nas reflexões do que fiz no período anual que se encerra, foi muito mais ações de bem do que não bem, portanto à medida que houve a Oportunidade de auxiliar afirmo, no meu entender, que foi efeito de uma conquista, a qual obtive a Concessão da chance de auxiliar o próximo e assim foi feito das profundezas do coração e no silêncio social, vez que sobreveio o comportamento de gratidão e consequente autosatisfação pelo retorno de minhas ações, vez que concluo, que o primeiro auxiliado é aquele que auxilia, desde que não só enfrenta os fatos com o coração e sim unindo-o à razão.





(3) No momento que se caligrafa a mensagem, é porque o veículo da inteligência neste planeta, o corpo ,está fazendo parte de todos os corpos humanos vivos, ou seja, o autor está aqui na Terra habitando o corpo material, com a Permissão de Deus.





(4) Novamente aflora a reflexão e pesamos o ontem com o hoje, constatamos que são tantos Irmãos que já fizeram a grande viagem e nem nos ocupamos com a quantidade mas sim com os legados que todos nos deixaram, sejam de bons efeitos ou não, mas são de qualquer forma um aprendizado para uma continuidade cada vez mais clara e objetiva dos modelos e valores de vida que complementa nossa vontade.

Partiram, não morreram, ausentaram-se do veículo físico por infinitos motivos e permanecem vivos, somente com a diferença que não mais habitam o físico, sem perderam as respectivas conquistas ou dívidas com a Lei do Amor, existindo numa Morada necessária a continuidade das ações no Rumo da Perfeição relativa.





(5) Sim, é o que creio e algumas dezenas de anos tento praticar. Ser eleito para pós morte física continuar provisóriamente na dor, há que se ter profundo entendimento da Lei do Amor, pois a morte física não nos concede um plano sem trabalho , este é proporcional as contínuas necessidades de cada individualidade.



Há que se entender as leis de ação e reação e a de causa e efeito, simples de expor e entender, difícil mas não impossível de se praticar. Aqui podemos afirmar que somos geralmente herdeiros dos efeitos de nossas próprias ações, geramos campos de bem ou não, a cada pensar, a cada concretização de nossos quereres, nos afinando com simpatizantes e formando de pequenos grupos à nações com semelhante perfil, nos meios de bondade ou não, cujas Justas consequências deverão servirem para o “perdão próprio” conforme as obras forem sendo concluídas, se não num espaço berço/túmulo neste Orbe, no retorna para esta mesma ou noutras Moradas dentro da Lei do Criador.



(6) Sem exceções, todos fomos Criados para fins úteis, particularizando o ser humano, no tri aspecto de corpo espiritual, corpo perispiritual e corpo físico, aonde se faz ser de Individualidade Eterna no espírito, com necessidades evolutivas proporcionais às suas conquistas e coCriador pela aplicação do livre arbítrio nas sua jornadas, tendo como bagagem as vivências de sois e sombras nos caminhos, as quais o caracterizam nas escalas de conquistas infinitas no rumo da perfeição relativa, obtendo, todos, o eterno Auxílio do Amor Maior, nosso Deus.





(7) Os espaços entre os sequenciais agoras, os quais denominamos de tempo, são espaçados segundo o entendimento organizado pela humanidade do orbe que se habita. Aquele Tempo, com “T” maiúsculo, é o Universal, aonde serve para tudo que foi por Deus Criado, este Tempo não é mensurável, é simplesmente perpétuo, eterno, um sempre agora, Nele não há o passado e o futuro como entendemos, há um sempre hoje, tudo está Vivo, tudo É! este é o Tempo de Deus.



O nosso tempo é este da Morada que Merecemos, útil para mensurar vidas longas ou curtas, aflorar os alimentos, medicamentos, ferramentas, necessárias para a alma, corpo mais espírito, passageira momentânea nesta Parada provisória que chamamos de Humanidade no Planeta Terra.



Estas são definições particularizadas segundo o entendimento, a visão, do autor e não exclui nada que está no exterior desta visão. Tudo tem, para cada faixa evolutiva, sua própria solução, a qual nasce do interior para o exterior do ser, forma a identidade individual e por afinidades infinitas se une à outros pensamentos semelhantes, não iguais, são as egrégoras que se formam, fortalecendo, se unindo, mas que marcham na mesma Direção, obtendo soluções para os seus questionamentos e prosseguindo na eterna procura de estados existenciais sempre melhores do que aqueles que não lhe apeteceram. É, assim, o livre arbítrio da Criatura!





(8) Nas sugestões que todos têm a condição de exemplificar, na forma física ou mental que existir, nas crenças que melhor trazer próprios esclarecimentos, temos por obrigação de multiplicar sempre tudo aquilo que concluirmos ser de bem, ou seja , nos faz bem e para todos também. A caridade, com “c” minúsculo, atrelada ao entendimento nesta fase evolutiva da nossa Humanidade, é o autoauxílio conquistado pelo auxilio a tudo e todos que o cercam, pois traz a paz para ser vivenciada primeiramente no plano interior daquele que a pratica, sendo que seus reflexos, sua constante repetição, fincará raízes que legam aos tempos posteriores, à sucessivas gerações, inclusive, nós mesmos podemos fazer parte dum nosso amanhã, pois acredita-se, nesta nossa conversinha, na possibilidade do retorno a outros corpos humanos, como cumprimentos dos efeitos que causamos, de bem ou não, para este mesmo planeta, mas sempre com o conhecimentos adquirido e inerente de cada inteligência, cada espírito, continuando neste ou noutro meio evolutivo, no Rumo da Perfeição relativa.





(9) Nas conquistas de motores que impulsionam para, cada vez melhor, o entendimento e a aceitação da Verdade, essa inerente da Lei do Amor, a Lei de Deus, somos colaboradores para o equilíbrio da Grandeza Inimaginável de Deus, pois com a escolha das boas sementes, consequentes processos de produção sadia, estamos alimentando com frutos de medicamentação potente, o suficiente para relativamente existirmos, equilibradamente ,dentro de cada necessidade que cocriamos para o próprio ser.



Novamente conclui-se que somos herdeiros dos efeitos das nossas próprias ações, quer queira, quer não! Né não?



Assim, se somos coCriadores, somos responsáveis pela má escolha da semente, o qual gerou dissabores e efeitos danosos para o modo de vida que livremente escolhemos, como também, são inerentes deste a Criação , em cada ser, possuidor do Ferramental para a reforma íntima na ocasião que desejarmos, pois, por ser ele do próprio mundo interior, a única que pode impedir essa evolução para o bem, é nosso própria vontade, não depende do exterior.



Sugere-se, constantemente, a procura dos nascedouros sombrios nas profundezas desse mundo interior, descobrindo-os, combatentes com Fé e constante Amor, certamente produziremos luzes que anularão, já a partir do instante da descoberta, a nossas dores!





(10) O entendimento e consequente aceitação, somente se dá quando a humildade chega primeiro que a vontade de melhorar-se, pois, se não temos a visão de algo muitíssimo maior do que imaginamos, porque devemos simplesmente recusar, vez que pode ser a solução para sanar nossas dúvidas, minorar nossas tensões com os acontecimentos da rotina vital!



Conquistado um estado em que nos colocamos como eterno aprendiz, já temos a condição de exercemos ações de bondades reais, basta realizar com Fé e vontade, a Oportunidade que Deus nos concede a cada instante. Jamais deixar para um amanhã o que podemos fazer agora, já que o depois, não podemos afirmar que irá ocorrer desta ou daquela forma, não nos cabe , só a Deus.



(11) A figura da semeadura ,é sempre aflorada, quando desejamos que algum procedimento chegue ao final com os mínimos pontos a serem reestudados. Apresentamos a Parábola da Semeadura, focando o trabalho, a vigilância, a importância da colheita e sua redistribuição, porque é uma figura de fácil entendimento e aceitação.



A Fé e a Bondade são as asas que nos transportam à patamares de Paz e Amor, ingressando nos mundos superiores onde não há a dor.





(12) Hão Ferramentas que são inerentes a partir da Criação do ser humano, desde que utilizadas com razão e coração, inseridas no cotidiano das ações, transportam o Homem por Caminhos aonde os obstáculos existem, por efeitos de nossas práticas desequilibradas, mas estão com a Claridade da Verdade e assim serão ultrapassados, não só com os necessários espinhos, como também a Oportunidade de vivenciar o aroma e maciez das pétalas das flores, prolongando os estados de felicidade.





(13) Não fictícia é a eternização de um estado de felicidade no Orbe que se estagia, basta a constante repetição do bem, vezes mais estendendo a nobre vivência do Amor, reconquistando o estado da Criatura, tal como foi por Deus, em espírito, Concebida!





(14) Nome completo do autor.





(15) Data e hora do término da escrita caligráfica, na ocasião sem este Elucidário e nesta data complementa a mensagem na visão do autor.





Boanerges Saes de Oliveira



03.12.2017 – 11.20 h.v.



Brooklin Paulista . São Paulo . SP . Brasil



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