Suave e breve passeia no rosto insalubre do tempo e que se desfaz ao longo do dia pelo vento. Nela, a calmaria aquece a frieza das cores que pairam pelo firmamento acima e abaixo das flores de setembro. Primavera é o mar e a vida que nele navega... não há dor e a correnteza do rio abriga-se na sua imensidão. Ahhh... o mar vem beijar a areia prometendo fidelidade e ela aceita o pedido. Absorve e canta todas as brisas que dele vem encanta a vida que dele deságua. Não há uma só chuva que impeça tal encantamento que encerra toda a tristeza que vem da correnteza dos pensamentos. Devaneios... suspiros... firmamento e brisa acordam a vida que espreguiça à beira do mar no ar que preenche os alvéolos e troca de energia. Sinergia... sis, homogêneo, oxigênio... vida.