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Poesias-->DESPERTADORES -- 02/11/2017 - 02:48 (PAULO FONTENELLE DE ARAUJO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



O despertador toca,
te puxa do sono profundo.
Antes de situar-se você pensa:
E se a sonolência fosse mais

profunda,
fosse previsão de chuva

volumosa,
que passa pelos olhos
e além de um ultrassom?
Algo irremediável
como uma gravidez
de trigêmeos cegos?
Se fosse uma soneira ainda

mais profunda?
Ver sua antiga foto no parque!
Você ali de bicicleta
sem lembrar do dia
do ano do click,
apenas do sol.
Era meio-dia 
mas as árvores esconderam
a chuva que viria.
E então pensar:
- Porque não sorri
se a bicicleta era minha
e pedia para rodar?
Então para não responder,
outro cansaço,
habilmente acordar.






































































































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