Maratona Sexual,
Como professora de Educação física, ontem ao entrar no vestiário das meninas, ouvi sem querer, querendo, um papo interessante.
Pareciam ser adolescentes que estavam se preparando para uma olimpíada em que vários esportes seriam praticados.
A campeã de obstáculos conversava com campeã dos 100 metros rasos, sobre o treinamento que teve no quarto do lançador de discos.
Dizia que ao tentar segurar o obstáculo dele, era repelida e jogada de encontro a parede. – Ele tão concentrado no esporte, não conseguia sair do treinamento, e me fazia de disco.
E, olha, que o obstáculo dele era enorme. Vi quando ele trocou a roupa, e sem timidez mostrou o cacete. Fiquei doida, pensando naquilo entre minhas coxas, e eu tentando pular e caindo com a bunda nele. – Não quero nem pensar, ai, ai!!!
- Quer dizer que você não pulou ou sentou no obstáculo?
- Não! Ele ficava girando, girando e quando eu tentava fugir do quarto ele me pegava e jogava na parede. Teve uma hora que consegui ao errar um pulo de propósito, cai sentadinha em cima do obstáculo, e ele pensando que eu era um disco me atirou longe. Foi o melhor do treinamento. Eu gozei quando senti a ponta de um taco de golfe entrar em minha bunda. Foi o melhor momento. Estou toda assada.
- E você? Como foi sua incursão no vestiário masculino?
- Para começar, encontrei um campeão dos 100 metros rasos, mas ele era mais rápido do que eu. Quando eu me preparava para o prazer, ele já tinha arrancado e me cagado toda. Corria rápido para lavar-se no chuveiro. Pena que não era tão rápida, quanto ele.
Desiludidas as jovens lamentavam a noite perdida, e quando deram conta de um rapaz que entrara no vestiário, erroneamente, perguntaram para ele sua especialidade.
Ele respondeu que era um tri-atleta.
Perguntaram se poderia treinar com ele, que radiante, disse que sim.
E no vestiário, com minha torcida começou o treinamento.
Na primeira prova a maratona, correram por 5 quilômetros engavetados. A corredora que parecia sapatão, e era mais rápida, corria colada na bunda do rapaz, e a outra como corredora de obstáculo deixou o obstáculo dentro da bunda e assim foram até a prova da bicicleta. Como não tinha nenhuma bicicleta, o cara enfiava o dedão do pé numa, e o pinto na outra. Uma autentica surubada, ou seja Olimpíada.
Depois de muitos gozos, ou seja das corridas, partiram para a banheira de hidromassagens, para a prova da natação.
Eu que tudo assistia, já tinha colocado o dedão na vagina, e com movimentos pausados de cima para baixo, encontrei na masturbação o merecido gozo.
Quando me dei conta, eles estavam extasiados na piscina, olhando o meu sofrimento.
Sem receios, não pensei duas vezes e joguei-me por cima deles, e quase me afoguei.
Depois de muitas massagens boca a boca, e na vagina, acabei ganhando a prova que eles disputavam. Tinha o pinto dele em minha boca, como fosse sorvete.
Uma das meninas lambia sentada no colo da corredora dos 100 metros, lambia o leite derramado.
Mereci o premio que era ir ao quarto do arremessador de disco. Quando vi o obstáculo do atleta, um arrepio tomou conta do meu corpo. Mas foi tudo passageiro, quando ele disse para não ter medo. A especialidade dele no sexo, era pegar o bastão dos corredores do 4 por 100 metros. O cara era gay.
Nota:
Não pense besteira da Escritora.
Essa história foi enviada por minha amiga Lourdes,
que não sei se é a Professora de Educação Física. Sei apenas que é muito querida por mim e de
uma ilibada moral.
Mas essa história mexeu comigo.Senti arrepios.
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