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Erotico-->O DIÁRIO DE ANA CARLA - XIII -- 10/09/2005 - 13:38 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O DIÁRIO DE ANA CARLA - XIII


Segue abaixo a continuação do DIÁRIO DE ANA CARLA. Para ler a parte anterior clique AQUI
PARA LER O INÍCIO DO DIÁRIO CLIQUE AQUI


Sexta-feira, 27 de janeiro.

Eu e meu irmão fomos passar dois dias na casa da minha avó. Eu até não queria ir, mas antes da gente viajar no final do ano, eu disse que queria ficar na casa dela. Agora minha mãe disse para a gente passar uns dias lá. E assim acabamos indo.
Eu não quis te levar. Preferi de deixar bem escondidinho para não correr riscos. Pois eu sabia que ninguém ia te encontrar. Ainda mais que a minha mãe está trabalhando e não tem mais muito tempo para ficar em casa.
Mas também não aconteceu nada de interessante nesses dias.
Ontem eu estava sentindo os meus peitos muito sensíveis. Então eu desconfie que minha menstruação ia vir. Quando liguei para ele à tardinha pensei até em contar, mas achei melhor esperar até que ela viesse. E hoje acordei com a calcinha manchada de vermelho.
Pronto! Agora acabou o medo. Não estou grávida! Pronto!
Antes mesmo de voltar para casa, telefonei para ele e dei a notícia. Ele estava trabalhando e não podia ficar falando comigo. Porém ele disse que isso tirava um peso das costas dele. Ele disse que não comentou nada para não me deixar mais preocupada. Só que estava morrendo de medo de que eu estivesse grávida. “Se você estivesse, minha florzinha, eu estaria fodido!”, foram as palavras que ele usou.
E para comemorar, ficamos de nos encontrar mais tarde, lá pelas seis horas no nosso Anexo Secreto.
Eu estava tão ansiosa que cheguei antes do horário combinado. E não é que ele também tinha acabado de chegar.
Lembro que ainda comentei: “Mas já?” Ele respondeu: “Claro, minha florzinha! Depois de tirar esse peso das costas, só me falta comemorar”. Aí ficamos um pouco por ali, andando pelo calçadão. Depois sentamos num dos bancos da praia e ficamos namorando.
Nossa! Mas ele estava tão carinhoso hoje. Ele me tratou de um jeito todo especial. Ah, como eu estou apaixonada por ele! Ele é tudo que eu sonhei.
Às vezes, olho para algum rapaz da minha idade e fico pensando: “Até que ele é bonitinho. Mas o que ele ia fazer comigo? Talvez quisesse transar comigo, mas não ia nem saber como fazer”.
É verdade, meu diário. Os garotos de hoje nem sabem conversar. Só ficam falando baboseira. Eles são muito infantis. Não são como nós, meninas, que ficamos adultas mais rápido. Acho que depois de transar com a gente, eles nem iam saber o que fazer. Iam querer ir para casa, ou coisa parecida. Não. Eles não são como ele. Mesmo depois da gente fazer amor, ele continua carinhoso como antes. Ele sabe mesmo até o que sinto. Ele sabe também o que fazer para eu me sentir realizada.
Por isso eu não troco ele por nenhum desses garotos. Por mais bonitinho que eles podem ser, eu ainda prefiro muito mais um homem maduro. Um homem que sabe dar amor, carinho, e que sabe ao mesmo tempo dar segurança. Porque eu me sinto segura quando estou com ele. Eu sei que numa situação de perigo, ele vai me proteger. Ele não vai ficar com medo e fugir.
Ah, meu diário! Quando estou com ele, não tenho medo do futuro. Sinto que nada de ruim vai acontecer comigo. Agora, se eu tivesse com um garoto da minha idade, não ia me sentir assim. Porque ele também seria tão irresponsável quanto eu. Não ia ser capaz de me dizer o que é certo, o que é errado. E mesmo quando acontecesse alguma coisa, ou ia me abandonar ou ia correndo para o colo da mamãezinha para ela dar um jeito. Aposto que era isso que ia acontecer.
Acho que se algum garoto lesse esse trecho do meu diário ia ficar morrendo de raiva de mim. Ah, mas não é verdade? Eles não têm condições nem independência para resolver certos tipos de coisas que um homem adulto é capaz de resolver. Se eu ficasse grávida, por exemplo, o que um garoto da minha idade ia fazer? Aposto que ia correndo contar para o pai ou a mãe. Isso se tivessem coragem. Porque senão quem teria que fazer isso seria eu. E era bem capaz de dizer que a culpa foi toda minha. Que eu, por ser mulher, é quem deveria ter me protegido. Agora veja ele. Quando ele achou que eu estava grávida, ficou todo preocupado. Mas disse que íamos ter que enfrentar essa barra juntos. Ainda lembro que ele assumiu toda a culpa por não ter usado camisinha. Em nenhum momento, insinuou que eu também deveria ter me protegido.
Agora você acha que vou trocar ele por algum garoto? Mas nunca! Ainda mais que sou loucamente apaixonada por ele. Mas não troco ele nem pelo garoto mais bonito do mundo. Mas não troco mesmo.
Ah. Antes de terminar. Esqueci de te dizer que depois que ficamos namorando no banco da praia, ele me levou para tomar sorvete. Depois me trouxe até perto de casa, pois eu não poderia chegar muito tarde. Senão, minha mãe poderia não me deixar sair amanhã.

Sábado, 28 de Janeiro.

Eu ainda estava menstruada e não queria que ele fizesse amor comigo. Eu sei que não tem nada demais. A questão não é essa. É que não tínhamos um local adequado para a gente ficar. Por mais que fossemos cuidadosos, a gente ia acabar fazendo sujeira. Como é que a gente ia se limpar?
Não ia ficar bem para ele chegar em casa com a roupa manchada de vermelho. E para mim também. Como é que eu ia explicar se minha mãe visse alguma mancha na minha roupa? Eu não ia saber o que dizer e ela ia perceber alguma coisa de errado comigo. E no fim poderíamos por tudo a perder.
Quando eu toquei no assunto, ele concordou imediatamente. Não deveríamos nos arriscar. Ele até chegou a dizer: “Além do mais, minha florzinha, na outra semana a cidade vai estar bem mais vazia e nós vamos poder ficar mais à vontade”.
É mesmo! Minhas férias já estão acabando. Passaram tão rápido. Será como vai ser quando as aulas começarem? Será que vamos nos encontrar com freqüência? Ele diz que, agora que estou estudando à tarde, vai ficar mais fácil. Ele disse que pode sair do trabalho e se encontrar comigo perto da escola. Aí a gente fica um pouquinho juntos. Espero que isso seja verdade.
Sabe onde ele me levou hoje? Ao aquário.
Desde que inaugurou, que eu estava morrendo de vontade de ir. Já tinha pedido a minha mãe para levar a gente. Ela prometeu que ia nos levar nas férias. Mas as férias já estão chegando ao fim e nada dela levar. Acho que deve ser por causa do preço do ingresso.
Nossa! Adorei ter ido ao aquário com ele. É lindo! Fiquei encantada! Ainda mais porque eu estava ao lado dele. Ah, nunca vou me esquecer desse dia! Como eu estou me sentindo feliz. Nem consigo descrever o tamanho da minha felicidade.
É por isso que eu amo tanto ele. Ele realiza todos os meus desejos e meus sonhos. Ele sabe como me fazer a mulher mais feliz do mundo. Ah, me dá vontade de não sair um minuto do lado dele. Se eu pudesse, eu já teria me casado com ele, e a gente já estaria morando na nossa casinha.
Como ia ser maravilhoso deitar e acordar todos os dias ao lado dele! Eu ia dormir todas as noites abraçada nele. E no inverno, quando tivesse fazendo muito frio? Um ia esquentar o outro.
Mas às vezes eu fico com medo. Sabia? Tenho medo de que alguma coisa aconteça e tudo acabe de repente. Não gosto nem de ficar pensando nessas coisas. Mas não posso evitar. Às vezes, esse pensamento vem na minha cabeça sem mais nem menos. Acho que se alguma coisa separar a gente, eu prefiro morrer. Seria melhor, mesmo! Eu não ia agüentar viver sem ele.

Domingo, 29 de janeiro

Cedo

Ainda bem que minha mãe não foi trabalhar hoje. Assim eu pude acordar mais tarde e não precisei ficar arrumando a casa sozinha. Hoje eu só arrumei o meu quarto. Arrumei até um tempinho para te escrever um pouco, meu diário!
Minha menstruação já foi quase toda embora. Fui ao banheiro e meu absorvente só tinha uma manchinha bem pequena. Ainda bem, porque hoje eu quero fazer amor com ele. Não sei como vamos fazer, mas ele vai ter que dar um jeito. Se ele não der, dou eu. Nem esse tempo feio, com cara de chuva, vai me impedir de transar com ele.
Não sei quando foi a última vez em que fizemos amor. Acho que já tem mais de uma semana. Deve ser por isso que ando meio tensa.
Graças a deus que a temporada está no fim. Sem ser esta segunda, na outra já começam as aulas. Só quero ver se ele vai fazer o que prometeu: se encontrar comigo depois das aulas. Eu não vou suportar ficar longe dele a semana inteira. Não sei como vamos fazer, mas vamos ter que nos ver pelo menos uma vez durante a semana. Nem que eu tenha que dar um jeito de sair mais cedo. Mas não mesmo, agüentar ficar longe dele todos esses dias.

Noite

Eu não disse que ele ia ter que dar um jeito? Pois teve que se virar. Eu falei mesmo para ele: ou você arruma um lugar, ou vou dar para você aqui mesmo. Nós estávamos sentados no banco do calçadão da praia.
Claro que só falei aquilo para pressionar ele, porque tinha algumas pessoas andando pelo calçadão e não ia dar mesmo. Mas acho que ele acreditou e ficou com medo. Rapidamente ele disse para a gente ir até aquele canto, no final da praia do Guaiúba, onde fizemos amor há dez dias atrás. Nem a chuva que ameaçava cair novamente foi capaz de fazer a gente desistir.
Tomamos um ônibus e fomos.
Hoje eu não estou com vontade de entrar em detalhes. Só vou te contar o que aconteceu porque foi incrível fazer amor debaixo de chuva. E ele fez de um jeito que nunca tinha feito. Nossa! Como foi bom! Foi mágico! E pela primeira vez a gente quase gozou ao mesmo tempo.
Ah, mas deixa eu te falar como foi.
Quando chegamos lá, já tinha escurecido. Não tinha ninguém porque o tempo estava muito feio. Já tinha chovido mais cedo e parecia que não ia demorar para chover de novo. Aí fomos até aquele cantinho, perto das pedras.
A gente começou a se beijar e a se acariciar da forma mais desavergonhada possível. Ele abriu os botões da minha blusa e já foi apertando e chupando os meus peitos. Eu estava super excitada. Eu sentia minha xana toda molhada, louca para abocanhar o pau dele.
Mas o que eu senti foi a mão dele se enfiar por baixo da minha calcinha. Eu até tremi quando o dedo dele entrou na minha xana e ficou se mexendo naquele pontinho que ele sabe encontrar com tanta facilidade. Ah, eu não agüentei!
Abri o zíper da calça dele e tirei o pau dele para fora. Eu sentia ele quente e enorme na minha mão. Ah, meu diário! Como eu desejava que ele parasse de me acariciar e enfiasse aquela coisa toda em mim! Eu amava e desejava desesperadamente aquela coisa dura, aquele pau capaz de me levar a loucura. Mas ele parecia não estar com tanta pressa assim.
Aí começou a cair uns pingos de chuva. Então ele olhou para minha cara e disse: “Acho que vamos tomar um banho, minha florzinha. Vamos ficar todo molhado”. Eu pensei que ia dizer para a gente parar. Só que acho que ele estava com tanta vontade de me comer que não teve coragem de dizer isso.
Respondi para ele que nem que caísse uma tempestade, não ia sair dali. De forma que nos esquecemos da chuva.
A chuva aumentou e em pouco tempo já estávamos ensopados. Mas não paramos de nos acariciar.
Nisso, ele já tinha tirado a minha calcinha e posto em cima da pedra.
Talvez porque soubesse que ninguém ia aparecer com aquela chuva, ele acabou de desabotoar minha blusa, tirou ela e colocou sobre a pedra, junto com a calcinha. Então eu fiz o mesmo com a camisa dele. Ela também estava toda ensopada.
Era a primeira vez que nossos corpos ficavam tão nus, desde aquele dia em que fizemos amor pela primeira vez, na casa dele. Na hora eu me lembrei da gente embaixo do chuveiro. A cena era quase a mesma. Até a água da chuva estava meio quente.
Acho que se ali não tivesse tanta pedra, eu teria falado para ele para a gente se deitar no chão e fazer amor. Mas as pedras atrapalhavam. E a gente não podia ir para onde havia só areia por causa da claridade. Pois lá seriamos vistos por que estivesse na praia ou no calçadão. De forma que íamos ter que nos virar de pé mesmo.
Nos sentíamos tão seguros que ninguém ia nos ver ali, que ele abriu o cinto, desabotoou a calça e abaixou ela. Tanto eu quanto ele ficamos praticamente sem roupas. Eu até pensei em tirar a minha saia, mas como ela dava um pouco de trabalho para abotoar, fiquei com medo de numa eventualidade não dar tempo de vestir ela. Já tinha a blusinha para vestir. Era melhor não arriscar tanto.
“Você é louco, sabia!”, falei quando ele abaixou a calça. Então ele respondeu: “É você quem me faz fazer essas loucuras”. Aí ele me abraçou apertado. O pau dele foi parar no meio das minhas pernas e minhas mãos agarraram a bunda macia e cabeluda dele.
Era só eu abrir as pernas que e ele conseguiria enfiar o pau dele na minha xana. Mas quando eu fiz isso, ele disse para não termos pressa. Já que estávamos molhados, não tínhamos mais pressa em correr da chuva. Por isso ele se soltou de mim e deu a volta e me abraçou por trás.
As mãos dele agarraram meus seios. Eu virei a cabeça para trás e nos beijamos novamente. Em seguida ele começou a passar a mão pelo meu corpo inteiro. Aí ele foi com ela até minha xana e me acariciou novamente. Eu sentia o pau dele inquieto na minha bunda, como se estivesse desesperado para entrar em mim.
Naquele momento chovia bastante. Mas não dávamos a mínima. Era tudo uma loucura, a coisa mais maluca que já tinha feito em toda a minha vida. Só que aquela chuva fazia com que a gente desejasse ainda mais um ao outro.
Aí ele se abaixou um pouco e o pau dele foi parar no meio das minhas pernas. Ele empurrou para frente e a cabeça dele apareceu no meio dos pelos da minha xana. Então eu me apoiei na pedra e afastei um pouco as pernas. Aí ele ajeitou o pau com a mão e empurrou bem devagar para frente. Então ele começou a se mexer para trás e para frente.
Mas parou pouco depois. E então disse: “É melhor por a camisinha. Não quero passar por aquele sufoco novamente”. Aí ele se abaixou e tirou a camisinha do bolso da calça. Depois ele mesmo vestiu ela no pau dele e aí foi enfiando ele novamente em mim.
Só sei que ela não me incomodou nem um pouco. Logo em seguida eu já estava gozando.
Acho que o que gozei rápido porque ele ficou com a mão na minha xana, me acariciando enquanto fazíamos amor. Aquele dedo se mexendo no meu negocinho me fez sentir um prazer tão intenso que nunca tinha sentido.
Eu comecei a gemer quando gozei. Aí senti ele me segurar com muita força e dizer no meu ouvido: “aí, minha florzinha, minha putinha safada... tô gozando...”.
Logo em seguida, ele se soltou de mim e se apoiou na pedra para descansar. Então ele disse: “que loucura tudo isso!”. Aí eu peguei no pau dele e tirei a camisinha. Depois, olhei para ela e falei: “Nossa! Ela está cheia desse negócio branco!”. Aí ele explicou: “isso aí se chama sêmen, meu amor... Ou porra como todo mundo diz. Se isso aí for parar dentro de você, nós estamos perdidos”.
Não dava para ver direito, mas eu percebia que a camisinha estava bem cheia. Então eu pensei: Como pode? Uma gotinha disso engravidar uma mulher e criar outra pessoa. Só Deus mesmo para fazer um milagre desses. Mas por enquanto não quero que isso aconteça. Só quando nós estivermos casados...
Aí ele interrompeu meus pensamentos dizendo para a gente se vestir.
Vestimos nossa roupa. Estava toda encharcada. Depois voltamos para casa.
Quando entrei em casa toda molhada, minha mãe quase me bateu. Inventei uma desculpa. Falei que a chuva tinha me pegado no meio do caminho e não tinha onde eu me esconder. Ela me mandou me trocar rapidamente para não ficar doente. Aí eu aproveitei e tomei um banho.

Segunda-feira, 30 de janeiro

Acordei com um pouco de febre e tossindo um pouco. O pior que eu não sabia o que tomar. Custei arrumar a casa. Meu corpo estava todo dolorido. Parecia que tinha passado um caminhão por cima de mim.
Quando minha mãe chegou, tentei não demonstrar que não me sentia bem, mas não teve jeito. Lá pelas três horas, eu estava com dor de cabeça e meu corpo pegava fogo. Eu sentia minha garganta inflamada e custava engolir as coisas. Aí fui obrigada a falar para ela que não estava bem.
Primeiro ela me deu um comprimido para abaixar a febre e me fez tomar um chá horrível para tirar o resfriado. Depois ela me deu uma bronca por eu ter pegado chuva no dia anterior.
Ah, meu diário! Estou sem ânimo até para escrever.
Agora à noite tive febre novamente. Estou tossindo bastante. Minha mãe mandou eu tomar outro chá daquele. Ela disse para eu ficar deitada ver se minha febre passa.
Nem deu para eu ligar para ele.
Amanhã ficamos de nos encontrar, mas se eu não melhorar não vou poder isso. Mas mesmo assim vou dar um jeito de avisar ele.


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