O amanhã não existe, nem depois da meia noite quando as luzes apagaram e todos foram dormir. Porque? Quem sabe? Não creio que eu mesmo saiba até porque vivo de perguntas sem respostas. Mas sinto o vento lá fora tocar meu rosto e levantar a poeira da casa. O meu tempo e o tempo lá fora não coincidem. Travam batalhas. Eu desaceleração na minha ação ante o tempo que a mim se apresenta.