Usina de Letras
Usina de Letras
15 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63301 )
Cartas ( 21350)
Contos (13303)
Cordel (10362)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10704)
Erótico (13595)
Frases (51827)
Humor (20190)
Infantil (5622)
Infanto Juvenil (4961)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141339)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1967)
Textos Religiosos/Sermões (6365)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Convencional -- 29/01/2017 - 07:07 (Padre Bidião) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O convencional tem trombado com minhas ideias quando na minha febre de ansiedade, tenho pisado no chão do mato barroco e mexido no túmulo Gregoriano.

Caminhando nas calçadas da Bahia de todos os Santos e blasfemando na fé, nas verdades, na mentira. A febre do ano que findou causou náusea no sertão do meu amor. A oração não trouxe água ao açude da minha alma. Escrevo no diabo do instante do relativo assentir os momentos a Deus. Momentos ao meu Santo Bode Frederico do meu apilado Pilar.

Nasci quando a natureza chorava e dava de mamar à minha mãe Manguaba no berço Lagoa, Julho batia na porta e a matriz avisava com simplesmente quatro badalos a chegada do Sol, desvirginando a madrugada companheira da solidão do solicitado. Ateu! Graças a Deus.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui