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Artigos-->A ARTE DA GUERRA -- 12/02/2003 - 22:47 (CARLOS EFFORI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A ARTE DA GUERRA



Nas edições semanais da Revista Veja, uma coluna com o título “O que estou lendo” é dedicada às personalidades. Alí, aparecem um ou mais membro do Congresso Nacional, fazendo observações sobre o livro que estão lendo. São obras dos mais variados temas e diferentes gostos, que refletem o perfil de cada leitor. Entretanto, uma conversa aqui, outra alí, verifiquei que entre os membros do Congresso Nacional, um livro, ou melhor, um livreto de pouco mais de 70 paginas, virou leitura insaciável entre os políticos, tornando-o livro de bolso, de cabeceira, de penteadeira etc..., trata-se de uma das obras de Maquiavel: Pensamento Político/ A Arte da Guerra. Fomos atrás desse valioso e precioso livreto. Veja a seguir, algumas regras de guerra enunciadas na obra:

&
61623; O que favorece o inimigo me prejudica; o que me favorece prejudica o inimigo.

&
61623; Quem na guerra observar com maior vigilância as intenções do inimigo, e mais exercitar seu exército, correrá menos perigos, e terá maior probabilidade de vitória.

&
61623; Não devemos jamais conduzir os soldados à batalha se antes não nos certificarmos de seu ânimo é disciplinado e isento de medo. Não se deve combater senão quando se vê que esperam a vitória.

&
61623; É melhor vencer o inimigo com a fome do que com o ferro, pois na vitória obtida com este, vale muito mais a sorte do que o valor.

&
61623; Nenhum método é melhor do que aquele que o inimigo não percebe até o adotarmos.

&
61623; Na guerra, reconhecer a oportunidade e aproveitá-la vale mais do que qualquer outra coisa.

&
61623; A natureza não faz muitos homens bravos; a aplicação e o exercício sim.

&
61623; Na guerra, a disciplina pode mais do que o ímpeto.

&
61623; Quando acolhemos alguns inimigos que se incorporam ao nosso exército, isso representará sempre uma grande aquisição, desde que sejam leais. Com efeito, as forças do adversário diminuem mais com a perda dos que fogem do que com as baixas em combate, embora a qualificação de “desertores” seja suspeita e seus novos companheiros e odiosa aos antigos.

&
61623; Numa ordem de batalha é melhor prover reforços suficientes atrás da primeira linha do que uma frente mais ampla, com soldados dispersos.

&
61623; Dificilmente será vencido quem souber avaliar suas forças e as do inimigo.

&
61623; Mais vale a coragem dos soldados do que a multidão; e algumas vezes mais vale a situação do que o valor.

&
61623; Quem persegue em desordem o inimigo, depois de vencê-lo quer passar de vitorioso a derrotado.

&
61623; Quando se quer ver de dia se há algum espião no campo, que todos se recolham a seus alojamentos.

&
61623; Muda de decisão quando perceberes que o inimigo a descobriu.

&
61623; Os bons comandantes nunca se empenham numa batalha se a necessidade não os impele, ou a oportunidade não os chama.



(*)Carlos Éffori é autor do livro: LAZER, Um Período Estratégico na Vida de Todos - WWW.DESFRUTAR.COM.BR

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