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Erotico-->Cinqüenta centímetros, ou mais? -- 17/08/2005 - 10:32 (CINÉZIA COSTA.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Querida escritora.

Percebi que vivo um caso parecido como tantas outras mulheres. Mantive por anos uma paixão por um cafajeste. Sabia que estava errada, mas não podia ficar sem as porradas, que me levava ao prazer, ao orgasmo!
Vivia no limite dos êxtases.
Era evidente que meu gozo vinha das pancadas. O safado só me batia quando não tinha dinheiro para dar. Até programas fui obrigada a fazer para sustenta-lo.
Num desses programas encontrei a saída.
Dentro dos 44 anos, um senhor calvo, contratou-me para dançar. Sofria da compulsão da dança. Precisava de uma dançarina que dançasse só com ele.
Cobrei quinhentos reais, e juro que faria novamente de graça.
O homem quando dançava e me apertava, senti que ele tinha três pernas. Era anormal? Não demorou muito em saber. O cara então disse do seu problema. O pinto dele tinha 50 centímetros, e assustava as mulheres que dançavam com ele.
Só fazia sexo com uma condição, imposto pela parceira. Usava uma toalha de rosto enrolada no pênis. Era muito nervo para adentrar na xota.
Na bunda só podia colocar a metade.
Curiosa, senti que meu corpo se agitou e piscou. Um frio na barriga, depois o calor, o frenesi.
Dançamos a noite toda. Eu estava drogada nos pensamentos sacanas. Só pensava naquela pica dentro de mim.
Ao sair do baile, ele levou-me até em casa, e pedi que ele subisse. Morava no 12o. Andar.
Pegamos o elevador, e pensava no meu delírio. Tinha que trepar com aquele cara. Será que ele vai topar? Perguntava.
O calor subia e descia no meu corpo, para abrir a porta, foi uma dificuldade. Ao colocar a chave vinha aos pensamentos aquele pinto dentro de mim. Então errava a fechadura.
Tive que deixar ele enfiar a chave. Que loucura!
No apartamento, não tive calma. Fui atropelando o coitado, e no sofá deixei minha mão cair sobre aquele pau. Era maior que o meu braço. Loucura, loucura!
O cafajeste que estava apaixonada, já que tinha a chave chegou e na moita ficou espiando. Eu e o Senhor não percebemos.
Wilson o contratante, não suportando o calor. Levantou e foi tirando a camisa, a calça. A Cueca era um samba-canção.
Extasiada olhava aquela pica. Loucura quando senti as mãos do cara tirando minha roupa. Devagar com numa canção de ninar. Teve todo o cuidado. Puxou dois lenços para colocar no pinto, mas eu implorei que não o fizesse. Queria tudo dentro de mim.
Ele colocou a cabeça, e com beijos doces e profundos, levava-me a loucura. Pedia mais e ele, sussurrava, pedindo calma. Puxava-o para mim, e ele sabedor da minha loucura, enfiou a metade. Rindo me mostrou.
Pedi mais, e quando ele enfiou, senti uma dor horrível e doce. O cafajeste que assistia tudo tentou me ajudar, mas levou uma porrada tão forte que desmaiou.
O Wilson me realizou. Fiquei toda assada. Por três dias só andava de lado. O cafajeste desapareceu.
Estou lhe escrevendo querida para dizer que hoje vou encontrar com o Wilson. Mas vou levar uma toalha para ficar entre a perseguida e o pênis.
Estou louquinha por ele, ou será pelo pênis?
Por favor, publique.
Fim.

Resposta: Não sei querida. Mas, afaste de mim esse cálice.
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