Usina de Letras
Usina de Letras
179 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62188 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10352)

Erótico (13567)

Frases (50593)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->A Primeira Vez. -- 13/08/2005 - 11:13 (CINÉZIA COSTA.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Hoje, casualmente encontrei-me com Jô no Shopping.
Fiz a pergunta de praxe: - Como vai você?
Ela, nervosa, diz que precisa conversar. Dê-me um tempo para uma prosa? – Sim! Vamos até a praça conversar.
Muitos olhares que passam por nós. Minha amiga me dá a mão direita, e caminhamos, sob os olhares das pessoas. Não demos conta, que parecíamos amantes. Uma senhora, bem idosa, diz: Que vergonha, em pleno dia? Não percebemos que as palavras vinham pra nós.
Envergonhada, digo para Jô que estou com pressa, e que ela escreva tudo e me envie por e-mail.
Ela promete, e vai para uma Cybernet. Precisa escrever, e precisa da minha opinião. Nos despedimos, e ao chegar, ligo o micro e leio o e-mail que minha amiga escreveu:

Estávamos trocando nossos azedumes familiares com Lenita, quando caminhávamos. Em vez de sentarmos em um banco de uma praça fomos para o estacionamento, e lá para um Motel.
Juro que não sei como aconteceu! Nunca tinha ido ao Motel para conversar.
Sob o olhar de censura dos porteiros, entramos no quarto. – Lindo quarto! Dá-me vontade de tirar a roupa. Minha amiga ri, e diz, por quê não? Ficamos, só de calcinhas, deitadas na cama.
Olhos nos olhos.; ficamos nos olhando. Minha amiga começa a chorar. E conta seus problemas com o marido, filhos, sogra. Um rosário de lamentações desfila sobre nós. Com pena, trago minha amiga para junto do meu peito. E, ela discorre sobre sua família.
Não sinto que nossas mãos deslizam sobre nossos corpos. A paz desce sobre nós. Sinto pena da amiga. A perseguida também. Sinto pulsações nas entranhas. Que loucura é essa? Digo para minha amiga, que diz sentir o mesmo.
Ela ou eu, não lembro de quem partiu a primeira dedada. Lembro que alisávamos as perseguidas.
Deu-me uma vontade de ser beijada nos seios. Pedi a minha amiga que prontamente me atendeu. Ela é adorável, pensei e gozei! Um gozo sem maldade, puro! Como acontecera aquilo tudo. Não sabemos!
O telefone soa no quarto, e a telefonista, pergunta se temos os apetrechos para saciar nossos desejos.
Pergunto a minha amiga, que xinga a telefonista. Que pensa que somos? Depois de muita discussão, a telefonista diz que os apetrechos estão no armário. Minha amiga revoltada desliga o aparelho.
Voltamos as nossas conversa, quando minha amiga, puxa minha cabeça para sua virilha. Sinto que estou em uma floresta. Tenho medo de mata fechada. Meus lábios começam a beijar os pêlos. Mordidinhas nas coxas leva-nos a barriga aos seios.
Minha amiga louquinha empurra minha cabeça para a perseguida, molhadinha, que pulsa, como estivesse em harmonia com o coração.
Gemidos, e muitos gemidos. Minha adorável amiga geme loucamente. O que fazer? Ela pede que bata nela. Um tapa, dois, três e ela quer mais, e aponta para o cinto que uso para prender minha calça.
Pego o cinto e ela vira de bruços. Uma cintada ou chicotada. Não sei! O couro do cinto tira sangue do corpo dela. Ao percebermos encontramos os êxtases intermináveis.
A loucura toma conta do quarto, quando, curiosa abro o armário. Dois consolos e mostro a amiga. Ela coloca um negro e vem em minha direção.
Sinto aquele consolo negro como a noite sem estrelas, abrindo as nádegas, e para melhor conforto sinto as mãos nos meus seios.
Por longo tempo nos revezamos no ato. Adorei ser homem! Senti-me como meu marido sobre mim.
Agora, quando nos sentíamos infelizes vamos para o Shopping ou direto para o Motel. Sinto um amor diferente. Amo meu marido, mas não posso ficar sem os carinhos da Lenita.
O que faço, amiga escritora?
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui